sexta-feira, 10 de setembro de 2021

EQUIDADE DEMOCRATICA PARA TODAS AS MULHERES

Com o intuito de dar as MULHERES mais que informações, estamos divulgando conhecimento para que gere nas mulheres muito mais que conhecimentos e informação, mas o desejo de manter viva a sua TOTAL VALORIZAÇÃO, pelo fato de SER MULHER. Não queremos ser superiores, mas algo mais que vá entre a IGUALDADE, PARIDADE E EQUIDADE, entre homens e mulheres, entre raças e crenças, entre liberdade e vida.


Na busca da luta dos meus DIREITOS como MULHER LIVRE E SOBERANA, não posso deixar de mencionar a ousadia de me subjulgarem: SOU LIVRE, INDEPENDENTE E TOTALMENTE INSANA, QUANDO MEXEM NO MEU DIREITO DE IR E VIR, COMO MULHER.


Uma reportagem de outro site, mais muito esclarecedora, sobre tudo que podemos e que menciona mais que direito, mas a luta constante no mundo pela EQUIPADE e PARIDADE.



O que são os direitos das mulheres?

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS)1/3 (35%) das mulheres ao redor do mundo sofrem algum tipo de violência física ou sexual durante a sua vida. O número é alarmante, não é verdade? Isso indica que ser mulher no mundo em que vivemos não é uma tarefa fácil. Violências desse tipo podem afetar negativamente a saúde mental, física, sexual e reprodutiva de uma pessoa, aumentando de maneira significativa o risco de adquirir uma doença grave e/ou sequelas que podem impactar na sua qualidade de vida. 

Isso nos mostra que ainda não agimos de maneira efetiva para lidar com as desvantagens e injustiças que as mulheres experienciam apenas por serem mulheres. No primeiro tema do Equidade, vimos que com a promulgação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1948, os Direitos Humanos ganham um caráter universal, devendo ser aplicados a toda e qualquer pessoa no mundo. Entretanto, dados como o citado acima indicam que estamos falhando em garantir esses direitos de modo universal. 

Nesse sentido, surge a necessidade da criação e aplicação de direitos específicos para grupos mais vulneráveis e que historicamente sofrem maiores violações e discriminações. Por isso, neste texto, vamos falar sobre os direitos das mulheres, que representam uma tentativa de compreender a subordinação histórica imposta às mulheres e encontrar meios de reparação e justiça.

O projeto Equidade é uma parceria entre o Politize! e o Instituto Mattos Filho, voltada a apresentar, de forma simples e didática, os Direitos Humanos e os principais temas que eles envolvem, desde os seus principais fundamentos e conceitos aos seus impactos em nossas vidas. E então, preparado (a) para entender sobre o que são os direitos das mulheres? Segue com a gente!

Os direitos das mulheres no mundo

A fundação da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1945, e a emergência dos Direitos Humanos como um assunto global, realçaram a necessidade da incorporação de questões envolvendo as mulheres e os seus aspectos na agenda social internacional da ONU. A criação de instrumentos de proteção dos Direitos Humanos após a Declaração Universal revelou um esforço de muitos países em reconhecer as mazelas sociais, econômicas e políticas no mundo, buscando dar um suporte normativo (baseado em normas) e jurídico para combatê-las.  

Muito foi discutido e debatido pela comunidade internacional sobre como os Direitos Humanos poderiam servir de apoio para o desenvolvimento global. Parte desse debate contribuiu para a expansão dos direitos das mulheres no mundo. Pois, os fundamentos básicos dos Direitos Humanos dizem respeito à proteção da dignidade humana e seu significado envolve identificar e assumir as falhas e insuficiências presentes na humanidade. Nesse sentido, o reconhecimento das mulheres como um grupo subjugado e exposto a diversas formas de abuso e violação de direitos tornou-se necessidade.

Com isso, as mulheres foram adicionadas na abordagem dos Direitos Humanos, a fim de tornar as suas experiências de vida mais visíveis, de maneira a transformar a implementação dos Direitos Humanos em uma cultura que pudesse beneficiar a vida das mulheres ao redor do mundo. Assim, sob a tutela da ONU foi elaborada a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW), no ano de 1979.

E o que é a CEDAW?

É o principal documento do direito internacional em relação aos direitos das mulheres, impondo obrigações básicas de eliminar qualquer discriminação baseada no gênero que prejudique as liberdades fundamentais das mulheres na esfera política, social, econômica e cultural. Falamos de maneira mais aprofundada em relação a esse documento em nosso texto anterior, sobre o sistema ONU e as questões de gênero. Vale a pena conferir.

Atualmente, segundo o Escritório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos (OHCHR), os direitos fundamentais das mulheres no mundo englobam o direito à vida, à saúde, à educação, à privacidade, à igualdade, à liberdade de pensamento, à participação política, o direito a não ser submetida a tortura, entre outros.

Mas afinal, quando pensamos em direitos das mulheres, quais são os elementos e fundamentos básicos que sustentam a sua existência? Bem, estamos tratando de um grupo social que possui características próprias, uma história própria e uma participação única na construção da sociedade como conhecemos hoje. Por essa complexidade, vamos falar um pouco sobre os seus fundamentos a seguir.

Os fundamentos dos direitos das mulheres

Primeiro, é importante lembrar que os direitos das mulheres dentro da categoria Direitos Humanos representam um conjunto de direitos que são passíveis de ampliação, interpretação e reconstrução. Isso porque a sua construção foi baseada na luta de movimentos sociais, que denunciaram as desigualdades existentes entre as experiências sociais de homens e mulheres, buscando afirmar as mulheres como um ator político, tendo o direito de ocupar o espaço público e ter participação social.

Imagem de um movimento social das mulheres reivindicando os direitos das mulheres

É claro que isso ocorreu por meio de um processo histórico. De maneira breve, no contexto ocidental, os direitos das mulheres passaram a integrar as discussões públicas no século XVIII, quando eclodiu a Revolução Francesa, em 1789, exigindo por liberdade, igualdade e fraternidade. A revolução impulsionou diversos questionamentos em relação aos direitos civis e políticos da humanidade.

Como consequência, em 1791 Olympe de Gouges publicou a sua obra Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã como uma resposta à Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, principal documento da Revolução Francesa, que representou um avanço para os Direitos Humanos da época, mas esqueceu das mulheres em suas disposições. Em seu documento, de Gouges denunciava a desigualdade entre homens e mulheres e criticava a condição de opressão em que as mulheres viviam. A história da luta das mulheres por direitos é certamente longa e complexa. Por isso, você pode saber mais sobre todo esse processo no nosso texto sobre a história dos direitos das mulheres.

A incorporação dos fundamentos

De maneira geral, os princípios e conceitos dos direitos das mulheres nascem da contestação da situação de dominação na qual as mulheres se encontravam. Isto é, as leis e as estruturas sociais, econômicas e políticas até então eram feitas considerando a exclusão das mulheres no espaço público. E isso começou a ser questionado. A ampliação gradual das reivindicações, principalmente por movimentos sociais, como os movimentos feministas, expressava uma indignação contra um processo histórico em que as mulheres tiveram sua participação ignorada.

Com isso, torna-se vital a especificação das mulheres como sujeitos de direito, isto é, alguém que possui direitos e deveres previstos em lei. Assim como os Direitos Humanos, os direitos das mulheres se caracterizam por serem um conjunto de normas e valores, que abrangem e tentam suprir as necessidades particulares dos diversos grupos de mulheres ao redor do mundo. 

Esses direitos podem ter um caráter internacional, no caso dos tratados e convenções internacionais e regionais, como a CEDAW, já citada anteriormente; e um caráter nacional, por meio da legislação interna dos países. Aqui no Brasil, por exemplo, a Constituição Federal de 1988 prevê a igualdade entre homens e mulheres, a proibição da discriminação por sexo e a ampliação dos direitos civis, sociais e econômicos das mulheres.

Qual é a relevância desses direitos?

A elaboração de legislações de proteção aos direitos das mulheres é um reconhecimento formal da luta histórica por melhores condições de vida e representam a conquista da cidadania para as mulheres. Direitos essenciais como o direito à vida, à igualdade, à liberdade e os direitos civis e políticos conquistados internacionalmente garantem que políticas públicas sejam desenvolvidas para tornar o espaço público mais democrático, com maior participação das mulheres na sociedade. 

Em países como Portugal, a criação de uma série de regras que visavam garantir às mulheres a igualdade de oportunidades e tratamento no trabalho em relação aos homens, como a Lei nº 10/2001 que possibilitou que esforços fossem tomados para incluir as mulheres no mercado de trabalho português. Como consequência, segundo o relatório do Instituto Nacional de Estratégia (INE) de 2019, a diferença entre o número de mulheres e homens inseridos no mercado de trabalho nunca foi tão baixo, representando uma diferença de 28,3 mil empregos no país.

Dessa forma, a importância dos direitos das mulheres consiste em servir como um mecanismo jurídico que além de proteger as mulheres de discriminação em vista de suas vulnerabilidades, permite que ações práticas nos âmbitos social, político e econômico sejam implementadas a partir de medidas governamentais.

Além disso, a igualdade de gênero contribui para o fortalecimento da democracia. Em muitas sociedades, as mulheres representam aproximadamente a metade de suas populações. Se elas não possuírem direitos civis e políticos considerados fundamentais, certamente essas sociedades não podem ser consideradas democráticas, pois estariam excluindo grande parte da população de ter participação política, como o direito ao voto. Desse modo, podemos considerar que os direitos das mulheres e a luta pela igualdade de gênero são importantes fatores no processo de fortalecimento das instituições democráticas de um país.

Um exemplo nesse sentido é a adoção de ações afirmativas para mulheres em eleições no Brasil. Iniciadas em 1995 por meio da Lei 9.000/95 e expandidas na Lei das Eleições, em 1997, as cotas são políticas compostas de regras eleitorais que têm como objetivo aumentar o número de mulheres candidatas e eleitas em cargos públicos na casas legislativas do país (Congresso NacionalAssembleia Estadual e Câmara Municipal), que foram historicamente ocupadas de forma majoritária por homens.

Ademais, os direitos das mulheres visam defender as mulheres de fenômenos que ainda persistem em nossas realidades, como a violência e a discriminação. No Brasil, conforme o Mapa da Violência de 2015, a cada dia do ano de 2014, 405 mulheres requisitaram atendimento médico em unidades de saúde por violência sofrida. No infográfico a seguir, conseguimos ter uma noção sobre o cenário atual das mulheres no mundo e a relevância dos direitos das mulheres para a sua proteção.

 Infográfico sobre a situação atual dos direitos das mulheres no texto "o que são direitos das mulheres?"

Conclusão

A inclusão das mulheres na sociedade, com maior participação política e tendo um papel socioeconômico de maior relevância, foi possível graças a um conjunto de fatores, entre eles normas e valores adotados por muitos países, que passaram a incluir em suas legislações diversos direitos fundamentais até então negados às mulheres. As reivindicações por igualdade tiveram frutos e podemos considerar que em grande parte das sociedades democráticas ocidentais, pelo menos em teoria, as mulheres contemporâneas usufruem de liberdade e autonomia.

Contudo, é preciso ressaltar que apenas a elaboração e a alteração de leis, sejam elas internacionais ou nacionais, não são capazes de transformar a realidade vivida pelas mulheres. Os direitos adquiridos são somente um instrumento jurídico, que para terem efeitos reais precisam ser acompanhados de comportamentos e práticas sociais que favoreçam a sua aplicação.  Assim, políticas públicas que buscam estabelecer a igualdade de oportunidades e tratamento entre homens e mulheres devem ser reforçadas e exigidas. 

Por fim, é necessário que tenhamos consciência de que os direitos das mulheres e a sua implementação são indispensáveis para a construção de uma sociedade mais democrática, em que as necessidades particulares das mulheres sejam reconhecidas e respeitadas. Como no caso das condições e características do corpo das mulheres, que deram origem aos direitos sexuais e reprodutivos. Mas você sabe o que são direitos sexuais e reprodutivos? Então fique com a gente, pois esse será o assunto do nosso próximo texto, aqui no Equidade.

Ah! E se quiser conferir um resumo super completo sobre o tema “Direitos das Mulheres”, confere o vídeo abaixo!

Autores:

Ana Paula Chudzinski Tavassi
Eduardo de Rê
Mariana Contreras Barroso
Marina Dutra Marques

Fontes:

1- Instituto Mattos Filho;

2- BARRETO, Gabriella P.  A evolução histórica dos Direitos da Mulher. Jus Brasil. Artigo de site, 2016. Disponível em: <https://gabipbarreto.jusbrasil.com.br/artigos/395863079/a-evolucao-historica-do-direito-das-mulheres>. Acesso em: 4 de janeiro de 2021.

3- BREGA FILHO, Vladimir; ALVES, Fernando. O Direito das Mulheres: Uma Abordagem Crítica. Revista do Programa de Mestrado em Ciências Jurídicas da Fundinopi, Salvador, p. 131-142, 2008.

4- COSTA, Renata et al. Os Direitos Humanos das Mulheres: lutas e protagonismos. In: SOUSA JÚNIOR, José et al. Introdução crítica ao direito das mulheres. Brasília: CEAD, FUB, 2012, p. 231-237

5- CHARLESWORTH, Hilary. What are “Women’s International Human Rights”?. In: COOK, Rebecca J. Human Rights of Women: National and International Perspectives. Philadelphia: University of Pennsylvania Press. 1994, p. 58-85.

6- INGLEHART, Ronald et al. Gender Equality and Democracy. Comparative Sociology 1 (3-4), p. 1-33, 2002. Disponível em: <https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=2391796>. Acesso em: 4 de janeiro de 2021.

7- PIOVESAN, Flávia. A Proteção Internacional dos Direitos Humanos das Mulheres. R.EMERJ, Rio de Janeiro, v. 15, nº 57 (Edição Especial), p. 70-89, 2012. Disponível em: <https://www.emerj.tjrj.jus.br/revistaemerj_online/edicoes/revista57/revista57_70.pdf>. Acesso em: 4 de janeiro de 2021.

8- RÊGO, Maria. Políticas de igualdade de gênero na União Europeia e em Portugal: Influências e incoerências. Ex æquo, nº 25, p. 29-44, 2012.

9- STROMQUIST, Nelly. Políticas públicas de Estado e equidade de gênero: perspectivas comparativas. Revista Brasileira de Educação, nº 1, p. 27-49, 1996


SITE PESQUISA-

https://www.politize.com.br/equidade/blogpost/o-que-sao-os-direitos-das-mulheres/


quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Tomar decisões: como saber, onde e como usar

Estou a estudar a minha pós-graduação em Life & Professional Coaching, pela Faculdade Metropolitana de São Paulo, é muito conhecimento e pode ser usado em todos setores da nossa vida, principalmente para quem trabalhar em organizações e quer ter mais conhecimentos como conduzir sua equipe para ter mais performance e ainda trazer o dia-a-dia da rotina e conhecimentos para solucionar problemas ou até ter novas ideias que conduza a um novo padrão, a nova demanda, na criação de produtos ou serviços.



ALGUMAS DICAS DE TOMADA DE DECISÕES, COMO USÁ-LAS NO SEU DIA-A-DIA



Discernir qual a modalidade mais adequada é tarefa que requer conhecimento, informação e experiência. A seguir, alguns métodos que servem como referência para tomada de decisão.



1. Decisão por autoridade: a pessoa com autoridade determina o curso das ações em grupo.

Vantagens: a decisão é rápida e pode ser implementada facilmente se a pessoa que toma a decisão utiliza os dados da equipe.

Desvantagens: a equipe pode achar que a decisão foi tomada pela autoridade antes mesmo que ela tenha se reunido para considerar o assunto.


2. Decisão por omissão: baseada na ideia de um dos membros da equipe. Os demais não estão interessados ou não se importam.

Vantagens: é um método muito rápido.

Desvantagens: é impossível avaliar a qualidade da decisão e determinar as opiniões individuais dos membros.




3. Regra da minoria: poucos membros tomam a decisão pelo grupo inteiro.

Vantagens: pode funcionar bem se as pessoas que decidem possuem informações relevantes e boa relação de trabalho com os outros membros do grupo.

Desvantagens: os membros da equipe podem sentir-se pressionados e/ou coagidos, e a implementação pode ser difícil.


4. Decisão por unanimidade: todos concordam sobre o curso da ação a ser tomada.

Vantagens: é o melhor tipo de decisão, tem aceitação elevada e a implementação pode ser relativamente fácil.

Desvantagens: frequentemente, a unanimidade não é possível.



5. Votação (regra da maioria): o problema é apresentado com suas possíveis soluções. Há votação e a questão é resolvida pela maioria dos votos.

Vantagens: é rápida, ordenada, concilia pontos de vista divergentes, frequentemente conduz a boas decisões e a implementação não é difícil se aqueles que “perderam” não se ressentem demais da posição da maioria.

Desvantagens: alguns membros da equipe podem ser intimidados a votar de certa maneira, os que não votam com a maioria podem ser considerados como não cooperativos. A implementação pode não ser bem-sucedida se aqueles que “perderam” se ressentem fortemente de suas posições.


6. Tomada de decisão por consenso: acordo coletivo que reflete o que todos pensam a respeito.

Vantagens: as decisões livres e abertas permitem que cada um se manifeste, constrói coesão do grupo e senso de participação na tomada de decisões; a equipe geralmente se entusiasma e se compromete com a decisão.

Desvantagens: tem maior duração que a votação e depende de uma boa comunicação na equipe.


Texto - Equipes de alta performance (Empowerment) - Pós-graduação, na Faculdade Metropolitana de São Paulo

terça-feira, 7 de setembro de 2021

7 DE SETEMBRO 1822 - QUASE 200 ANOS LIVRES

Foi em dia como este, nesta data há exatamente 199 anos, em 7 de setembro de 1822, que o Príncipe Regente DOM PEDRO I, as margens do Rio Ipiranga, em São paulo, ele deu ao povo brasileiro um país livre e com possibilidade de se construir um novo país, sem a interferência de Portugal, e também, sem a interferência de uma política de um Brasil colônia, a qual escravizava seu povo.

 

O povo brasileiro tinha 2 senhores, um em Portugual que recebi noticia e outro que estava por aqui, controlando a vida de todos e sem nenhum direito a viver dignamente.


A tomada de consciência de como o povo brasileiro era maltratado e vivia uma escravidão, foi quando a Família Imperial Portuguesa, teve que viver por aqui. Antes, a realidade era vista pelos olhos de uma pessoa que apenas dizia o que era do seu interesse.


Chegando aqui, em 1808, foram poucos anos, para que D. Pedro I, tivesse a certeza, que além dos desmandos dos que tinham posses e viviam aqui nesta época, e  tinha um vinculo imenso com a Coroa Portuguesa, como Brasil Colônia, percebe-se a situação caótica em que viviam a maioria do seu povo.


A ousadia do Principe Regente, D. Pedro I, com esta atitude de dar ao Brasil a LIBERDADE, em quase 200 anos atrás, deu também, ao povo brasileiro o poder de escolha do seu modo de vida, de forma independente e livre, mesmo na condição de BRASIL IMPERIO, como agora, como REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.


LIBERDADE AO POVO BRASILEIRO, que ainda hoje, encontra-se escravizados em meio a Pandemia e sem dignidade de viver dentro do seu país. 


Um povo que até hoje, 07 de setembro de 2021, que sente saudades, de uma vida mais digna e justa, que o povo estava se acostumando, quando da Constituição Federal de 1988, e que neste inicio de seculo, foi se acabadando sem a gente perceber quando as transformações foram ocorrendo com alienamento de muitos. 



O Príncipe Regente, Dr. Pedro I, libertou seu povo, mas hoje escravizado novamente, por uma Democracia, não tão democrática, que usou de todos os meios, para fazer do Brasil, um país sem politica publica, que olhe para seu povo, que anda nos demandos de 2 grandes de políticos, não nenhum dos 2, visam o bem estar do povo, como fizeram no Brasil Imperio, a politica do Café com Leite, está aqui, não importa com o povo brasileiro, ainda temos 2 senhores, um se chama Direita e a outra Esquerda. AINDA TEMOS 2 SENHORES...


Mas mesmo assim, estamos em 2021, e posso dizer que o mundo anda abismado, com os demandos no Brasil, entre a esquerda e a direita, e o povo sendo manipulados por falsos interesses.


segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Uma fabula que envolve a verdade e a mentira.

 A Verdade e a mentira moram próximas.


Certo dia a verdade saiu para passear próximo de casa, sempre séria, analitica, tem uma personalidade de altivez e de poucos amigos.


No caminho encontrou a mentira, sempre altiva também, gosta de gente, amar estar rodeadas de gente e o outro é o seu objeto preferido.


As duas até se parecem, porém uma fala a verdade e a outra vive a contar mentiras. Se olhar não há diferenças, apenas que uma vive a implicar mais e a outra a sorrir mais, apenas uma linha tênue entre as 2, a Verdade e a Mentira, mas só a convivência irá dar aos outros a sensação de estar sendo enganado ou se foi enganado na realidade.


Bom, Mentira vê a Verdade e chega junto, com belo sorriso no rosto e pedindo ajuda. 

- Estou com problemas e preciso de você, disse a Mentira. 


A Verdade tem costume de ajudar o próximo, faz parte do sua personalidade, mesmo sendo não tão expansiva quanto a Mentira, ela faz o que pode e ao seu alcançe para aliviar o sofrimento do outro.


A Mentira pede ajuda, diz que está querendo resolver algo, mas precisa dela, como sempre solicita e amável a Mentira, seduz sempre e faz do outro a sua vítima. 


A Verdade foi ajudar a mentira, fez o que seu coração dizia, pois era assim que sempre agia, gostava de confortar o outro e diminuir o sofrimento, já que sua vida sempre foi boa, mesmo nas dificuldades. Gosta de Transformar a vida do outro para melhor, porém nem sempre está premissa ´pode ser verdadeira, a Mentira é ardilosa, sempre terá uma forma de envolver o outro em suas tramas e ainda sair com vítima, coisa que jamais foi e será.


Mas a realidade é que a Mentira, também é um agente transformador, ela transforma verdades em mentiras, rapidamente, em um piscar de olhos, pois seu poder de seduçáo e convencimento, é algo natural, tem lábia e bota lábia nisso... coitado que quem acredita nela.


Durante o caminho, a Verdade e a Mentira, são iguais, ninguém percebe a diferença, são iguais perante todos. A Mentira vai falando que precisa da ajuda da Verdade e ainda convence ela a segui-la cegamente. Sendo a Verdade, quem é, tudo está em ordem, tudo está certo, que ela irá apenas ajudá-la a minimizar a sua dor... isto transforma o mundo de alguém. Crer no outro é uma crença que vem de berço, pois seus pais sempre acreditaram na palavra do outro, sendo assim, confia na Mentira e vai sem medo.


No caminho, elas foram paradas pelos justiceiros. Queriam saber onde iam, porque estavam ali e quais eram os seus motivos de estarem alí. A Mentira percebendo que iria sobrar para ela, e a Verdade sem a minima noção do que a Mentira tinha feito, acredita novamente que estava tudo certo, mas não, então a Mentira precisava agir rápido, muito rápido... então, envolveu os justiceiros na sua trama, quando eles pergutaram a duas se sabiam do crime ocorrido. 


A mentira assume o papel da verdade, naquele momento, e disse aos justiceiros, que nunca esteve ali e que estava a ajudar, a Verdade. Bom, nem preciso explicar a expressão de espanto  da Verdade, com relação ao que falou a Mentira... imagina o seu olhar de espanto e ainda com os justiceiros do lado. Sem entender nada e já demonstrando algo aos Justiceiros.

- Como assim?!?! perguntou a Verdade.

- Você está invertando a situação!!! Exclamou a verdade.


A mentira logo se pós a falar aos Justiceiros:

- Olha a Verdade, sempre mentindo... pede ajuda e depois joga a culpa no outro. Senhores Justiceiros, peço que entenda que a ela, está jogar culpa em mim, eu que sou uma pessoa gentil, amável e sempre disposta a falar a verdade, diferente desta ai, que vive mentindo. A Verdade sem saber o que dizer  e com muita raiva da situação, demonstra sentimentos que a situação provoca.


Na sua lábia, convence os Justiceiros, que ela era a vitima da Verdade. Como sempre, a Mentira engana todos, incluive a Verdade, que nunca havia estado nesta situação, de ser acusada de mentir. 


Mas a mentira convenceu os Justiceiros, assim acusaram a Verdade de um crime que Mentira cometeu. A Mentira passou como vitima da Verdade e ainda testemunha de acusação que a Verdade estava a mentir.



A Verdade se sentiu traída pela Mentira, pediu para que ela falasse a  a verdade, mas ele continuou a contar aos Justiceiros, muito mais mentiras, cada uma pior que outra, continou a mentir, a mentir, a mentir... aff, bom, não preciso falar do conceito que tiveram da Verdade, que estava estressada e com muita raiva, com tanta mentira da Mentira. Os Justiceiros ficaram ainda mais abismado com tantos crimes cometidos pela  Verdade. Nem preciso conta o final da estória, pois isto pode ter acontecido com você, ou com um parente, com um amigo, pois a Mentira vive a mentir e a envolver pessoas do bem... ou se não, você pode ser a próxima.


Bom, O CAMINHO DA TRANSFORMAÇÃO DA VERDADE FOI REALMENTE DIFICIL... Indignada com a Mentira e injustiçada com os Justiceiros. A Verdade se sentiu sozinha e sem quem confiar.


E AGORA VERDADE?


- Quem será a próxima vítima da Mentira

- Quem será a próxima injustiçada dos Justiceiros?


As vezes, a Justiça costumar ser Injusta e Cruel, quando se alia a Mentira sem saber quem realmente seja ela.


A Verdade sempre acreditou que a verdade é o unico caminho, então, aceitar que a mentira estava a transformar a sua vida, era algo complicado, mas a vida iria mostrar a verdade um dia. Sabe que no futuro, a vida mostrar a verdade, que ela tem que passar por isto aprender com a situação e saber que tudo é questão de tempo.



A transformação é o conhecimento da certeza da verdade, pois um dia a mentira será descoberta, o véu que cobre o seu rosto na hora da mentira, será tirado e todos a conhecerão e saberão quem é a Mentira, que hoje era a Verdade, naquela situação, mas amanhã, pode ser outra pessoa, a fé, a caridade, a bondade, a honestidade, a política e assim vai.


A transformação ocorreu, não dá para voltar a trás e o mundo não irá parar para isto. A Verdade tinha que entender que foi enganada pela Mentira e os Justiceiros também foram enganados pela Mentira, que isto custaria muito a ela e também aos justiceiros. Ambos enganados pela Mentira.


MORAL DA HISTÓRIA - Antes de confiar e acredita em alguém, tenha certeza absoluta que está dizendo a verdade, caso contrário a mentira estara no seu caminho, irá transformar a sua vida, isto pode ser doloroso demais, e não muito amigável, como ela mesmo faz pensar em ser.


Lembre-se que depois da transformação, não dá para voltar a trás, jamais seremos os mesmos, pois algo foi transformado dentro de ti e da Verdade: "A VERDADE NÃO CONFIA E NEM ACREDITA MAIS NO OUTRO." Esta foi a transformação da verdade, agora o outro sempre será a mentira... Ela não confia mais em ninguém, pois sendo ela a Verdade, outro será sempre a Mentira.


Texto - Cláudia Cristinne Fanaia de Almeida Dorst, mas conhecida como Cláudia Fanaia, que acredita na verdade e vive na verdade, mesmo que o mundo não acredite nisso.



sexta-feira, 3 de setembro de 2021

AULA INAUGURAL PÓS-PANDEMIA - GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA


Tinha planejado iniciar a graduação em Psicologia, somente em 2022, mas a vida me fez começar em 2021.

Porém as aulas presenciais, estão a começar por agora, de forma hibrida - aulas praticas presenciais e as teóricas online.

A aula inaugural, me fez arrepiar, lembrei da época de estudante em 1990, na UFMT, questões politicas e de humanização do Planeta, nos mostram o quanto estamos parados nas lutas sociais. Percebi que a minha alma começava a reviver, como era bom assistir aos vídeos e ouvir o Discurso para promulgação dos Direitos Humanos na ONU, 1947 e ainda toda a Carta Magna que dá aos seres humanos igualdade de direitos e deveres.

O meu corpo se arrepia de emoção, como se eu estivesse voltando ao tempo, esquecendo essa vidinha meio sonsa que ando vivendo, e o meu propósito de vida voltou a clarear com tamanha intensidade. Neste momento, me perdi na confusão de sentimentos e parei para pensar, o que ando a fazer dos meus dias. Aquele sentimento mexeu comigo, e tive a certeza, do que quero... quero estar ali, estudando e aprendendo, quero estar com pessoas que me compreende, jamais com isto que ando vivendo, com pessoas sem a mínima  estrutura psicológica e conhecimento... isto ficou tão claro, que acredito que o isolamento social, que ando vivendo, é porque estou vivendo com a ignorância. Não tenho nada contra, desde não me impeça de seguir meu caminho, mas não, eles além não terem nenhuma capacidade intelectual, são desumanos e mentem demais.

SERÁ SEMPRE, DENTRO DO CONHECIMENTO, QUE ME ENCONTRO, ME SENTIDO PLENA E FELIZ.

O CONHECIMENTO É O MEU MAIOR PROPÓSITO.



Hoje o sol não apareceu...

Que coisa, ontem fiz um lindo texto fazendo uma analogia e comparação com SOL e a VIDA. 

SOL EM CUIABÁ - PONTO DE ONIBUS

HOJE O SOL NÃO APARECEU... Porque, já que aqui, todos os dias são ensolarados e muito quente.

HOJE EM CUIABÁ, QUINTAL DE CASA

Quem me conhece sabe, que já tive uma ligação muito grande com DEUS, como Catolíca e Espirita... mas a vida me levou a regenegar DEUS muitas vezes, mas Ele não desiste de mim, como filha escolhida, no Seculo XIX, para mostrar a humanidade da sua existe, mas não mais acredito Nele... por longos anos, renegei e ainda renego... Mas ainda mostra provas da sua existencia. 


Eu digo a Ele, que não vou conversar com Ele, devido o que me fez passar estes longos anos. Como acreditar em DEUS, se Ele deixou o mal dominar o mundo. O MAL ESTÁ AQUI, DO MEU LADO.


Mas hoje,... O SOL NÃO APARECEU. O que DEUS  quer dizer com isto?


O que DEUS está dizendo as pessoas?


Será que a vida na terra está chegando no fim?


FUNDO DE CASA E TORRE DA TVCA

MEU IPE 3 MESES FLORECENDO VIDA


Por longos anos vi a vida florescer ao meu redor, animais, plantas e ser humano.  Percebo que há algo errado, neste inicio de século, como se o ser humano, esqueceu da sua missão, proteger o a sua casa, o Planeta Terra... e a destruição, a cada dia, vai se intensificando. As leis humanas não impedem os malfeitores, não existe respeito pelo ser humano, pela toda forma de vida, o mal está na Terra.




SEM AGUA NA CHAPADA ...
ONDE A AGUA JORRA VIDA

Pergunto: Será que a vida na Terra está caminhando para o final?


Ou será que estamos, de livre arbitrio, destruindo a vida na Terra, porque somos totalmente ignorantes e incapazes de viver neste Planeta?



Pense bem, somos nós, que todos os dias, acabamos a vida. Somos seres humanos. 

VIDA EM CHAMA EM MATO GROSSO


Me diga, quem ainda não percebeu o que estamos fazendo?


Quem ainda não percebeu que o Planeta está entrando em falència, por falta de um administrador competente e habilidoso para transformar um futuro proximo em mais vida, e  em não em morte. Se ve a morte, da vida, não a vida que conhecemos, mas a vida do Planeta, de um planeta cheio de vida.


Vemos aumentando a cada dia, a possibilidade de grandes mudanças no Planeta. Vai chegar o dia, que a vida se esgotará, pelas mudanças, desde inicio de seculo... ESQUEÇEMOS QUE SOMOS DE CARNE E OSSO, E A VIDA CONTINUA SEM A GENTE.

HOJE O SOL NÃO APARECEU...  FUNDO DE CASA


SOMOS CRUEIS, INSANOS, BARBAROS, INDGIMOS DE ESTAR AQUI... 


SERES BARBAROS E SEM NENHUMA CONDIÇÃO DE CONTINUAR POR AQUI.


Então, hoje o SOL NÃO APARECEU por aqui... E AÍ, O SOL APARECEU?


O SOL APARECEU Aí?



Texto de Cláudia Cristinne Fanaia de Almeida Dorst, mais conhecida como Cláudia Fanaia, que acredita que nasceu para viver. Que não desiste de SALVAR SUA CASA E SEU PLANETA.




quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Fábula da Vida

 



Em um belo dia, dois amigos sentados a beira do mar, a olhar o horizonte o sol se por entre as águas e a terra, um deles, em estado melancolico diz:

- Belo entardecer, assim é a vida, nascemos para morrer um dia.

O outro voltou a cabeça para o lado e olhou bem fundo em seus olhos, e em um tom de carinho,  responde:

- Calma amigo, não seja tragico, pois nascemos para viver. (dá uma risada e continua)

- Todos os dias há o nascer do sol, o amanhecer e a viver todos os dias. Nascemos para viver, para viver sempre, todos os dias. Nascendo para a vida... para a vida ... para a vida (abraça o amigo e continua)

- Sempre foi assim, o nascer do sol e o por do sol no final do dia, mas lembre-se que não estamos vendo, pois ele está em outro lugar iluminado a vida, não podemos ver e não temos o entendimento ainda, mas ainda há vida... O sol continua a brilhar em outro lugar, também assim é a vida.

- Acredite, nascemos para a vida... todos dias vivemos... todos os dias temos vida... todos os dias a vida se expalha na terra. A morte é o lugar que não podemos ver, mas há vida e há sol em outro lugar, como o nascer do sol no Japão, agora... Acredite, nascemos para viver.


ACREDITE, NASCEMOS PARA A VIDA.





A idéia do texto veio de uma sarge, mas o texto em si, se criou na descoberta da vida... eu sou Cláudia Fanaia, NASCI PARA VIVER, como todos na Terra.



quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Estamos no século 21, como fica o DIREITO BÁSICO do ser humano


Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a primeira prerrogativa fundamental é a liberdade, já que “todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos, dotados de razão e consciência”.

Partindo desta grande premissa, que dá ao homem, de qualquer cor, nacionalidade, sexo ou crença, o direito de escolha. Bom, não é isto que vemos quando somos submetidos ao caos que vivemos, onde o nosso de liberdade, de ir e vir, se restringe ao limite e diretrizes pandêmico. Neste caso, qual o nosso Direito?

Complicado falar de direito de escolha quando o mundo está doente, neste caso, iremos pelo DIREITO da maioria, que consagrou os Direitos Humanos, a Bíblia do ser humano, que é o DIREITO A VIDA.

Como o mundo anda doente, por um longo período, e que todos estão igualmente inserido neste contexto trágico, A IGUALDADE entre os povos, se tornou necessária, já muitas nações não condições de manter em igualdade entre outras, além, da dificuldade em administrar um país, agora se vê em total alienação e reclusão, diante da situação pandêmica no mundo. Estamos olhando o mundo, apenas para as nações que tem poder de manter o seu povo salvo do COVID-19, mas quantos países, que nem aparece nas estatística por nunca teve poder econômico e agora na Pandemia se fechou e ninguém sabe de nada.

Vejo nos noticiários, que os USA ou ONU estão ajudar as nações sem o DIREITO BASICO DOS SERES HUMANOS, que é o da VIDA, IGUALDADE, LIBERDADE e  DIGNIDADE HUMANA.  Estamos falando de Nações ajudando outras Nações, mas isto precisa ser mudado, pois não é apenas ajudar em momento de urgência e emergência, mas dar o outro o poder da Vida e das escolhas, isto só se consegue, estando em total segurança e estabilidade, ninguém vive no caos para sempre, as pessoas precisam de TER, para SER. ESTOU FALANDO DO DIREITO DE TER.

Quando falo o verbo TER, não estou deixando de SER, estou dizendo que preciso TER O DIREITO BÁSICO RESPEITADO, PARA SER UM SER HUMANO DIGNO. Não há dignidade que sobreviva a vida em caos, precisamos entender isto, precisamos entender, se sofremos no caos (SER), tendo tudo (TER), posso concluir, que há nações e seres humanos, que não tem a noção de Ter e Ser, pois a vida foi isto desde o nascimento.

Sendo assim, todo e qualquer DIREITO, começa no entendimento que todos tem que TER o direito a vida, a liberdade, a uma vida digna e justa, a liberdade de escolhas do ser.

A nossa evolução, como distintos e dignos seres humanos, só será verdadeira, quando todos na terra possam - TER O DIREITO A UMA VIDA JUSTA E DIGNA, SEM DISTINÇAO EM NADA.

EU LUTO PELO DIREITO DE TER





Texto - Cláudia Fanaia Dorst