sexta-feira, 21 de maio de 2010

Daldegan, um dos homens de Blairo Maggi, armaria esquema para facilitar comércio ilegal de madeira. Janete Riva seria uma das beneficiárias da roubalheira montada à sombra do Governo do Estado



21/05/2010 - 15:02:00

Primeiro, veio o escandalo dos máquinários, pondo em xeque a atuação dos secretários de infra-estrutura e de administração, respectivamente, Vilceu Marchetti e Geraldo de Vitto, que acabaram afastados da administraçaõ de Silval Barbosa. Agora, o ex-secretário de Estado de Meio Ambiente, Luiz Henrique Daldegan é o novo executivo da Era Maggi que aparece em situação vexaminosa, preso pela Policia Federal na Operação Jurapari, desencadeada pelo Ministério Público Federal e pela Policia Federal para punir a prática de crimes ambientais no Estado de Mato Grosso.

O ex-secretario integraria o esquema, montado dentro da Secretaria do Meio Ambiente para facilitar a extração, o transporte e o comércio ilegal de produtos florestais na Amazônia mato-grossense em beneficio de uns poucos espertalhões. Entre estes espertalhões, como dona de terras pretensamente beneficiada pelos esquemas fraudulentos, estaria a primeira-dama da Assembléia, Janete Riva. Os argumentos e as provas reunidas pelo Ministério Público Federal foram robustos o bastante para que o juiz federal Julier Sebastião determinasse as buscas e apreensões e também as prisões.

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Por ordem do juiz Julier Sebastião, PF faz busca e apreensão em residencia e gabinete do deputado mais processado de Mato Grosso. Janete Riva e assessor do parlamentar são presos pela PF


21/05/2010 - 10:57:00







RIVA SOBRE A PRISÃO DE JANETE RIVA 'Isso é um complô politico. Estou sendo vítima de inimigos políticos que me querem ver longe da política
mato-grossense'



Nesta manhã, a Policia Federal deflagrou mais uma de suas operações e, desta vez, um dos seus alvos seria o deputado estadual Geraldo Riva - a esquerda, na foto - , presidente da Assembléia Legislativa de Mato
Grosso e um dos parlamentares mais processados do Brasil, em toda a
história republicana. A operação, segundo as primeiras informações,
investiga crime ambiental e Riva estaria sendo procurado para fornecer
informações. Durante a operação, na manhã desta sexta, de acordo com o
que informa a TV Centro América, a Polícia Federal prendeu Janete Riva,
esposa do presidente da Assembleia Legislativa, José Riva. Também foram
presos o assessor parlamentar Adilson José Figueiredo e engenheiro
florestal Marcelo Mendonça.


A Polícia Federal está cumprindo, hoje, 91 mandados de busca e apreensão e 91 mandados de prisão preventiva autorizados pelo juiz
federal Julier Sebastião da Silva, da Primeira Vara Federal em diversos
municípios de Mato Grosso e nos estados de São Paulo, Paraná, Rio
Grande Sul e Espírito Santo.
A ação denominada "Operação Jurupari" tem o objetivo é reprimir a
extração, transporte e comércio ilegal de produtos florestais na
Amazônia mato-grossense, principalmente aqueles provenientes do
interior e entorno de áreas protegidas federais, como Terras Indígenas
e Parques Nacionais.

A operação é fruto de cerca de 2 (dois) anos de investigações empreendidas pela Polícia Federal que contaram com intenso trabalho de
inteligência e pericial realizado pelo órgão. Foram apuradas
irregularidades praticadas por servidores, engenheiros e proprietários
em pelo menos 68 empreendimentos e propriedades rurais. Dentre os
presos, além de madeireiros e proprietários rurais, estão engenheiros
florestais e servidores públicos da Secretaria Estadual do Meio
Ambiente (SEMA) que eram responsáveis por produzir e aprovar
licenciamentos e Planos de Manejo Florestal fraudulentos, necessários à
legalização e comércio de madeiras extraídas no interior dessas áreas
públicas.

Dentre as principais irregularidades constatadas, destacam-se:

I. Fraudes na concessão de licenciamentos e autorização de desmatamentos, até mesmo no interior de áreas
protegidas, como Terras Indígenas;

II. Disponibilidade de créditos florestais fictícios, e que permitem o desmatamento e retirada ilegal de madeira, de áreas não
documentadas, especialmente de terras públicas e áreas protegidas, como
terras indígenas, assentamentos do INCRA e unidades de conservação; e

III. Transporte, processamento e comercialização destes produtos florestais pelas serrarias e madeireiras, as quais recebem o
produto esquentado com documentação fraudulenta, abastecendo e
incentivando, portando, todo o esquema.

Após interrogatório, os presos serão encaminhados ao Sistema Prisional e responderão pelos crimes de formação de quadrilha (288 do CPB);
corrupção ativa/passiva (arts. 317 e 333 do CPB); furto (155 do CPB);
grilagem de terras (art. 20 da Lei 4.947); falsidade ideológica (art.
299 do CPB); inserção de dados falsos em sistema de informática (art.
313-A do CPB), além de diversos crimes previstos na Lei de Crimes
Ambientais (Lei 9.605/98).
A pedido da Polícia Federal, a Justiça Federal em Mato Grosso também
decretouo seqüestro e indisponibilidade dos bens de todos os
envolvidos, bem como o afastamento preventivo de todos os servidores
indiciados. A medida se fundamentou na prova pericial produzida, que
comprova que, além de diversos dos envolvidos possuírem movimentações
financeiras incompatíveis com seus rendimentos declarados à Receita
Federal. O valor mínimo dos danos ambientais causados pelos
investigados, nestes últimos anos, somado, é de aproximadamente
R$900.000.000,00 (novecentos milhões de reais).
Os valores destes danos encontram-se devidamente avaliados e descritos,
por empresa ou propriedade rural, em quase uma centena de laudos
periciais elaborados pelo Setor Técnico-Científico da Polícia Federal
em Mato Grosso. De posse desses dados, a Justiça Federal pôde
individualizar, para cada um dos investigados, seus ganhos financeiros
e prejuízos causados ao meio ambiente, decretando o seqüestro e
indisponibilidade de seus bens.
O Jurupari aparece nas lendas tupis e também no folclore de tribos
indígenas das mais diversas procedências. É uma entidade enviada pelo
Sol para reformar a Terra. É Jurupari quem faz cumprir as leis. Segundo
a crença, a Jurupari não se pede perdão, não há súplica que o abrande,
ele exige estrita obediência às leis.




Riva diz que operação é 'oquestração política' e lamenta prisão da esposa

Valdemir Roberto
Da Redação 24 Horas News


“Isto é um complô político”. É o que acredita o presidente da
Assembléia Legislativa, José Geraldo Riva, ao falar da Operação
Jurupari, deflagrada na manhã desta sexta-feira em Mato Grosso e outras
cidades brasileiras pela Polícia Federal em determinação a 91 mandados
de prisão expedidos pelo juiz Julier Sebastião da Silva, da Primeira
Vara Federal. Na operação foram presos a esposa do parlamentar Janeth
Riva e seu genro Carlos Antônio, o Nino. Riva elogiou a forma como os
agentes federais agiram em sua residência, mas reclamou que está sendo
vítima de “inimigos políticos” que o querem ver longe da política
mato-grossense. “É um viés político. Atingiram pessoas erradas”,
disparou.

Apesar da esposa Janeth Riva e do genro Carlos Antônio estarem presos
na sede da Polícia Federal de Mato Grosso, José Geraldo Riva se dirigiu
na manhã desta sexta-feira para a Assembléia Legislativa e disse ter se
surpreendido com a ação federal em sua residência. “Eu estava me
preparando para sair de casa e viajar para Colíder quando a Polícia
Federal chegou”, disse. Segundo o parlamentar, os agentes apresentaram
mandado de busca e apreensão de crime ambiental contra sua esposa e seu
genro. “Minha casa foi vasculhada, encontraram duas armas com registro,
R$ 25.600,00 que meu genro havia sacado na quinta-feira em uma agência
bancária para pagar os funcionários de sua fazenda em Tapurah, dois
contratos de negócios com um de meus sócios, uma área para colonizar
terras de terceiros em Santa Cruz do Xingu. Colonização que não foi
para frente, por problema de invasão de terra. Não deu certo”, explicou.

O presidente da Assembléia Legislativa disse não ter entendido a razão
da prisão de sua esposa, a quem afirma ser seu braço direito no
legislativo mato-grossense e que trabalha de graça. Segundo ele ela tem
uma fazenda em Juara, a “Paineira” que classifica como ‘exemplo’ de
propriedade rural. “A fazenda é rara, está toda legalizada, tem licença
ambiental, a mata é preservada. Eu convido os policiais federais,
procuradores, juízes, imprensa a ir lá para conferir. Temos até projeto
de reflorestamento e estamos iniciando a plantação de 35 mil mudas
nativas. Janeth não participa de crime ambiental, como alegam”,
reclamou, informando que sua esposa, devido aos afazeres em Cuiabá, não
vai na fazenda há um ano. “Todo o trabalho é tocado por um
funcionário”, alega.

Insistindo que tudo não passa de um “viés político” Riva também
defendeu seu genro Carlos Antônio. Confirmou que ele tem uma fazendo no
município de Tapurah e confirmou que Nino, como é chamado pelos
familiares realiza projetos de manejo florestal de forma legalizada, “é
um projeto de madeira modelo, tudo legalizado”.

ADEMAR ADAMS: TJ tem chance de sair da linha de tiro. Tribunal precisa entrar em sintonia com a sociedade e pautar julgamento imediato dos Fichas Sujas de Mato Grosso




21/05/2010 - 08:33:00

O Tribunal de Justiça e os fichas sjas
Por Ademar Adams

Agora que foi aprovada a lei que veda a candidatura de quem tenha sido condenado por um órgão colegiado da justiça, surge a oportunidade de o nosso Tribunal de Justiça resgatar pelo menos em parte a credibilidade perante a população.
Pelo que se ouve das conversas com as pessoas, pelo que se lê nos comentários dos sites interativos, o senso comum é que no judiciário todos são corruptos, todos se vendem e que ninguém faz justiça de fato.
Não compartilho deste pensamento, pois, não gosto de generalizar sobre nenhum grupo social. Na minha vida já cruzei com muitos magistrados e magistradas honestos, idealistas e cumpridores da missão na carreira que abraçaram. É nestes que devemos confiar.
O nosso Tribunal de Justiça vem sendo bombardeado por denúncias há mais de uma década e nunca foi submetido a uma correição efetiva como a que esta tendo nos dias atuais. Isso graças ao Conselho Nacional de Justiça, instituição reclamada pela sociedade e em boa ora colocada à serviço da boa justiça.
Sabemos que grande parte dos males que afligem o nosso TJ, tem origem na promiscuidade com o poder legislativo, nas trocas de favores, nem sempre pautadas pela lisura e pelo interesse público.
Quem não soube do discurso de um desembargador, recentemente aposentado pelo CNJ, numa posse da Mesa da Assembléia, onde perante toda sociedade presente, passou certidão de honestidade a deputados atolados de processos na Justiça? Foi um clímax de promiscuidade explícita, que ainda está no youtube (“ostras e parasitas”) para que quiser ver e ouvir a barbaridade.
Mas, pode ter chegado a hora da virada no Tribunal de Justiça. E ainda que ele venha sangrar com mais algumas punições que podem acontecer brevemente, o comando atual, nas mãos do desembargador José Silvério, poderá conduzir o nosso judiciário a uma nova e promissora era.

Estive, recentemente, em duas ocasiões com o presidente do TJ e tive a impressão de ser ele um homem de bem, procurando achar uma luz na escuridão que envolve a instituição. Com seu jeito tímido, com sua calma, e décadas de vivência na carreira, é possível que ache o caminho para tirar o judiciário estadual da linha de tiro.

A oportunidade está sendo dada agora. Com a aprovação da lei que impede a candidatura dos corruptos condenados, e com alguns processos contra políticos, prontos a serem julgados, o Tribunal precisa entrar em sintonia com a sociedade e colocar na pauta estes processos.

Acredito que o desembargador José Silvério e os demais pares não podem perder esta oportunidade, de mostrarem para a sociedade que estão ali para fazer justiça. E todos sabem que para que a justiça seja feita, devem começar afastando os corruptos da vida pública do nosso Estado.
Quero voltar a acreditar no Tribunal de Justiça de Mato Grosso e acredito que este é o desejo de todas as pessoas que acreditam na democracia e no regime republicano. Está nas mãos de José Silvério e demais julgadores, o destino do Judiciário Estadual. A sociedade espera que eles cumpram o seu dever!

Ademar Adams é jornalista em Cuiabá
ademar.adams@gmail.com

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segunda-feira, 17 de maio de 2010

TRANSCENDÊNCIA CORPORAL


 As vezes, os sonhos remetem a uma realidade, que de tão desejada se torna realidade.

A vivência, da transcendência do ser, quase pouca conhecida por muitos, é uma realidade paralela, onde se pode viver aquilo que desejamos.

A nossa alma é capaz de sair do corpo, buscar aquilo que mais desejamos e se torna realidade na 4º Dimensão.... 


A 4º Dimensão, que é a realidade do mundo espiritual, apenas é sentida por quem realmente acredita na transcendência do ser. Somos corpo, mente e espirito, nada mais natural que todos estejam integrados a tudo.

Quando digo que sou fiel aos meus sentimentos, apenas estou dizendo ... é a partir deles que irei vivênciar as experiências corporeas e extracorporeas, a nossa realidade paralela, a 4º Dimensão, tão bem expressa pela Física Quântica.

Quando digo que sou feliz solteira, expresso a minha liberdade de experimentar várias emoções ainda não vividas fora do corpo. Preciso estar distante, para que as experiências aconteçam, mas antes tenho que mantem contatos físicos e emocionais, para que está relação seja reciproca e tenha o vinculo do desejo inserido como elo da união.

São experiências, fieis aos meus sentimentos e fieis aos sentimentos do outro, com apenas um vínculo ... o imenso desejo de estar junto... amar por telepátia, ou melhor, em desdobramento espiritual. 


Encontro de almas ... apenas para amar.

Escrito por Cláudia Fanaia Dorst, em 17/05/2010 - Cuiabá/MT 



Translater:

Sometimes, dreams refer to a reality which is so desired becomes reality.

The experience of the transcendence of being, almost little-known by many, is a parallel reality, where you can live what we want.

Our soul is able to exit the body, seek that which we most desire and becomes reality in the 4th Dimension....

The 4th Dimension, that is the reality of the spiritual world, is only felt by those who really believe in the transcendence of being. We are body, mind and spirit, nothing more natural that everyone is integrated into everything.

When I say I'm faithful to my feelings, I'm just saying ... is from them that I will experience the bodily experience and bypass our parallel reality, the 4th Dimension, as well express by Quantum Physics.

When I say I'm happy single, I express my freedom to experience various emotions have not yet lived outside the body. I need to be apart, so that the experience happened, but I have to keep physical contact and emotional, that is relationship is reciprocal and has the desire to bond as a bond of union uncertainty.

These are experiences, true and faithful to my feelings to the feelings of others, with only one link ... the overwhelming desire to be together ... love by telepathy, or rather spiritual unfolding. Meeting of souls ... only to love.

LIGAÇÕES PERIGOSAS: Arcanjo comparece a audiência em processo que investiga empréstimos de empresas fantasmas à Assembléia, comandada por Riva e Bosaipo. José Arimatéia deve sentenciar em 120 dias.



Arcanjo acompanha audiência de acusação de operações ilegais com AL Esquema funcionava com empréstimo de cheques de empresas fantasmas à AL. Expectativa é que a sentença saia dentro de 120 dias.


DA TV CENTRO AMÉRICA

O ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro acompanhou em Cuiabá mais uma audiência judicial, na qual responde como réu. Desta vez no processo em que é acusado de peculato, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e
improbidade administrativa. Os crimes teriam ligação com os empréstimos feitos à Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

Com um forte esquema de segurança e com portas fechadas, a bancária Raquel Alves Coelho confirmou na audiência que funcionários da Assembleia Legislativa com frequência trocavam cheques e faziam saques
de valores altos. O empresário de turismo Horácio Teixeira de Souza Neto também foi testemunha no processo.
Segundo a acusação, João Arcanjo e outros seis acusados teriam movimentado cerca de R$ 60 milhões entre 1995 e 2002. O esquema funcionava principalmente com o empréstimo de cheques de empresas fantasmas à Assembleia. A defesa justifica que na época a factoring de Arcanjo socorreu o Estado com uma operação financeira legal. "Arcanjo operou com a Assembleia, em função do atraso do duodécimo do governo do
Estado. Para a Assembleia Legislativa fazer frente às despesas dela, buscou aporte financeiro de outra forma", explicou o advogado de João Arcanjo, Zaid Arbid.

O processo foi desmembrado porque outros dois acusados, o deputado José Riva e o conselheiro do Tribunal de Contas Humberto Bosaipo, que era secretário e presidente da Assembleia na época, têm foro
privilegiado e vão responder separadamente. Os dois se pronunciaram anteriormente e disseram que as operações entre a factoring e a Assembleia foram legais.

Além de João Arcanjo e o diretor da factoring do ex-bicheiro, o atual processo aponta o envolvimento de cinco servidores do legislativo. Os crimes são de apropriação de dinheiro público, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. "A denúncia relata que os cheques eram recebidos da Assembleia Legislativa para pagamentos de empresas inexistentes. Alguns desses cheques eram sacados na boca do caixa do Banco do Brasil, por funcionários da própria Assembleia. E outros eram sacados na Confiança Factoring, empresa que
na época pertencia a João Arcanjo Ribeiro", informou o juiz José Arimatéia Neves Costa.

Agora o processo segue para a fase de alegações finais da defesa e acusação. Depois o juiz vai analisar todo o material e a expectativa é que a sentença saia dentro de 120 dias. Depois da audiência, João Arcanjo foi levado para a Penitenciária Central do Estado, em Cuiabá, onde teve autorização para receber visitas. O ex-bicheiro é apontado como o chefe do crime organizado no Estado e de ser o mandante de sete assassinatos. Ele está preso desde 2003.

A defesa aguarda a resposta da Justiça Federal em Mato Grosso do Sul sobre o pedido de progressão de regime. A justificativa é que Arcanjo já teria cumprido pena suficiente para ganhar a liberdade condicional.
FONTE TV CENTRO AMÉRICA

CLIQUE NO LINK ABAIXO E CONFIRA A REPORTAGEM DA TV CENTRO AMÉRICA
http://rmtonline.globo.com/addons/video_player.asp?em=2&v=19134


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http://www.youtube.com/watch?v=yT02aD0nu4k&feature=player_embedded

Em editorial, O Estado de S.Paulo repudia censura judicial à imprensa. E lamenta caso chocante de Mato Grosso, onde Justiça impede Adriana Vandoni de escrever sobre Riva e seus 118 processos




17/05/2010 - 10:17:00
A luta da blogueira Adriana Vandoni (foto) contra a censura prévia ganhou destaque em editorial do quatrocentão jornal O Estado de S. Paulo. O caso de Vandoni foi lembrado em texto que repudia a mordaça judicial sobre a imprensa. Confira o texto:

Mais censura prévia

O Estado de S.Paulo

Este jornal deixou de ser o único no Estado a ser amordaçado por uma decisão judicial – a que o proibiu em 31 de julho do ano passado de continuar publicando reportagens baseadas nas investigações da Polícia Federal sobre o empresário Fernando Sarney, o filho do presidente do Senado que controla os negócios do clã. A censura prévia acaba de se abater também sobre o Diário do Grande ABC, publicação regional sediada em Santo André.

O juiz da 1.ª Vara Cível dessa cidade, Jairo Oliveira Júnior, concedeu liminar solicitada pelo prefeito petista de São Bernardo do Campo, o ex-ministro do Trabalho Luiz Marinho, para impedir o matutino de divulgar novas informações sobre um ato da administração municipal que pode ser uma amostra do modo como gere o patrimônio público. O jornal noticiou em 24 de fevereiro que a prefeitura vinha doando para centros de reciclagem carteiras e mesas escolares que estariam em bom estado.

A matéria incluiu, com destaque, a versão da prefeitura, segundo a qual os móveis não tinham mais condições de uso. Ainda assim, Marinho acionou a Justiça pelo direito de resposta e para ser indenizado por danos morais. Mas, além disso, em um surto censório, requereu a “tutela antecipada” – proibição da publicação de outras reportagens que associem o seu nome ao assunto. Ao acolher o pedido, o juiz impôs ao jornal, em caso de desobediência, multa diária de R$ 500. O jornal recorreu.

Avalie-se como se queira a relevância do assunto e o montante da multa, o fato é que mais uma vez um juiz tomou uma decisão que “viola frontalmente o espírito e a letra da liberdade de expressão assegurada pela Constituição Federal”, como apontou a Associação Nacional de Jornais (ANJ) na nota em que condenou a sentença. O texto lembra que o primado constitucional da liberdade de informar e do direito de ser informado foi inequivocamente acolhido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) quando derrubou a Lei de Imprensa de 1967, baixada sob a ditadura http://www.prosaepolitica.com.br/wp-content/uploads/2009/12/censura-charge-estad%C3%A3o-FARRELL-300x206.jpgmilitar, portanto.

Violações dessa natureza ainda são raras, mas apenas uma já seria demais. O pior é que nem todos os casos chegam ao conhecimento da opinião pública nacional. Em Mato Grosso, por exemplo, uma liminar de novembro do ano passado, confirmada há pouco pela 5.ª Câmara do Tribunal de Justiça do Estado, proibiu o blog Prosa e Política, editado pela economista Adriana Vandoni, de tratar das ações civis públicas movidas pelo Ministério Público contra o deputado estadual José Geraldo Riva, do PP. O silêncio imposto à blogueira é tanto mais chocante quando se leva em conta que tais ações chegam a 118.

No começo do mês, nas comemorações do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, o vice-presidente do STF, Carlos Ayres Britto, disse que o Brasil está passando de uma cultura restritiva para uma cultura de plenitude da liberdade de imprensa – “e paradoxalmente nos sentimos mal (com isso)”. Relator da ação que aboliu a Lei de Imprensa, Britto interpretou desse modo as decisões tomadas por juízes talvez perplexos com as transformações ocorridas nessa frente de batalha pela liberdade que precede todas as demais, porque sem ela as outras sucumbem.

No limite, dizia Thomas Jefferson, um dos pais fundadores da democracia americana, é preferível viver em um país sem governo, mas com imprensa livre, do que o contrário. A inviolabilidade da manifestação do pensamento, consagrada na Constituição, é o princípio do qual derivam as liberdades de criação, de expressão e de informação igualmente asseguradas na Carta. Evidentemente, isso não é, nem o Judiciário poderá permitir que venha a ser, um passaporte para o abuso em quaisquer circunstâncias – a injúria, a calúnia, a difamação e a violação do direito à privacidade.

Dito de outro modo, a liberdade de imprensa não pode ser coibida, mas os que dela usufruem para se dirigir à sociedade devem responder pelas transgressões que tiverem cometido. A censura prévia desfigura essa lógica em que se assenta, afinal, a democracia. A Justiça pode punir, mas não pode silenciar por antecipação. Ao fazê-lo, situa-se objetivamente na contramão da lei e do bem comum.


FONTE O ESTADO DE S. PAULO


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domingo, 9 de maio de 2010

OLHA O QUE ACONTECE, QUANDO ESTAMOS DEFENDENDO QUEM TRABALHA E PASSA NECESSIDADE

O Poder Judiciário está de GREVE, não cumpriu com o prometido. Além da Guerra entre os servidores e o Poder. Existe uma guerra pessoal contra a Cláudia Fanaia Dorst... que começou com este comentário.

CLÁUDIA FANAIA DORST
postado em 07/05/2010 08:04
Isto aí ROSENWAL... prioridade para quem ganha menos, pois quem ganham melhor, já tem acesso aos "donos do dinheiro". Então não há necessidade e realizar a mesma coisas duas vezes ... retrabalho, só pra
quem precisa mesmo.

Fui defender o tal do Estebame, aí vieram as ofensas pessoas, que para mim não é OFENSA É ELOGIO.

CLÁUDIA FANAIA DORST
postado em 07/05/2010 10:22
Minha cara ANGELA DIAS... vai passar fome e não pagar as contas, pra ver o que acontece ... vc ganha bem, nem precisar receber a URV, mas
tem dinheiro, deixa o ESTEBAME falar o que quiser ... está stressado e
precisa xingar para não ir ao psicologo ou psiquiatra .... XINGAR É O
MELHOR REMÉDIO PRA QUEM ESTÁ ESTRESSADO COM A BURRICE DOS OUTROS ...
melhor, vá ao PSIQUIATRA VOCÊ QUE NÃO ENTENDE A ALMA HUMANA. Tá certo
ESTEBAME... xingue, grite, fale mal ... pois assim vc irá chamar a
atenção mais rápido do que se passando de SANTA, coisa que muita gente
não é dentro do PODER JUDICIÁRIO.


Agora ninguém pode desabafar, que é PROIBIDO DENTRO DO PODER JUDICIÁRIO... A LEI É O SILÊNCIO E A TORTURA PSICOLOGICA ... O QUE FAZ POR UM CARGO, AINDA BEM QUE NÃO QUERO E NUNCA FUI PEDIR NADA A NINGUÉM, PORQUE NÃO É DO MEU FEITIO

QUE FALTA DE RESPEITO ESTEBAME
postado em 07/05/2010 10:42
Ao ESTEBAME: a inveja é um sentimento ruim colega. Se acha que gestor não faz nada, deveria se esforçar um pouco, estudar e buscar uma vaga para voce... mas com certeza, incompetentes como voce, é que
enfraquece tanto a instituição quanto os colegas, que se veem obrigados a carregar fardos inuteis no trabalho, desdobrando-se para além das tarefas indiviuduais, dar contar dos afazeres dos preguiçosos. São um
peso morto que bravos têm que carregar por toda uma vida funcional. E quando, espelhados em pessoas como voce, a sociedade critica toda uma classe, sentimos pesar e tristeza, porque, infelizmente, diante da
incompetencia funcional, os estragos que fazem no ambiente de trabalho é grande e marca profundamente àqueles que merecem respeito, dignidade e honra, atingindo pessoas alheias ao meio, mas que dependem dos nossos serviços e seriedade. Seja coerente consigo mesmo, busque mudanças pessoais ou desocupe o lugar para que pessoas dignas e competentes possam somar junto aos demais servidores, que mesmo em luta por seus direitos, e ao caos que se instalou na justiça, buscam atender aos anseios da sociedade. Enquanto voce cumpre somente e muito mal o seu horario de trabalho, GESTORES fazem horas a mais, inclusive noite
adentro, finais de semana, feriados, não recebem por isso, e nem ficam se lastimando. Cada gestor é tão digno de receber o que lhe é devido quanto qualquer outro servidor.




A VERDADE
postado em 07/05/2010 13:03
Enock, discordo da Angela Dias, um dos melhores comentários desse assunto JUDICIARIO, fica com o estebame e com poucos , o restante é parente do MARIANUS ou do JOSÉ SIBÉRIO e sua CUpula.

LIBERDADE DE EXPRESSÃO, deixe que cada um coloque o que pensa e o que deve ser feito, afinal essa Angela aí deve é estar no meio desses nomes que todos sabem que já receberam suas URVs, bem como a marioria dos Desembargadores e Juizes da Capital.

O PIOR CEGO É AQUELE QUE NAO QUER VER , AQUI DIGO, LER!!!


maria joana
postado em 07/05/2010 17:48
Concordo com voce ESTEBAME em genero e grau... deixa eles passarem fome pra ver o que é bom... esses que te criticam devem ser os que vivem no bem bom do TJ ou então nem de lá são, vai te cata JOÃO vai te cata
ANGELA DIAS, voces não estão na pele dos servidores que não tem cargos, que recebem o seu mísero salário no fim do mes, que não tem padrinhos nas comarcas e nem no TJ, cuidem da vida de voces que voces ganham mais.


SÓ PORQUE FALEI AQUILO, O INFELIZ AQUI RESOLVE, ME PERSEGUIR TAMBÉM ... OLHA SÓ SEU COMENTÁRIO, ESTAVAMOS FALANDO DE TRABALHO, O SAULO SANTANA RESOLVEU COLOCAR MINHA VIDA PARTICULAR NA MIRA ... SEMPRE FOI ASSIM NO TJMT ... MINHA VIDA É DOCE NA BOCA DO POVO, QUE ALIAS, NÃO SABEM NADA ... SO COMENTÁRIO MESMO.

saulo santana
postado em 07/05/2010 18:08
O observador foi feliz em seu comentário, essa tal de Claudia Fanaia, quer dar uma de inteligente e só da fora.O pessoal do TJ, sabe quem ela é, boa para brigar com as colegas, é separada e agora arrumou um sobrenome Dorst de alguem que vive nas baladas. Não sei porque a pagina do E cede espaço para ela escrever as suas asneiras.


É CLARO QUE NÃO TENHO MAIS SANGUE DE BARATA E ESTOMAGO PARA SER HUMILHADA DENTRO DO PODER JUDICIÁRIO E FICAR CALAR ... ESTÁ ÉPOCA JÁ ACABOU... AINDA BEM... FORAM 21 ANOS... ACABOU EM 2008.


CLÁUDIA FANAIA DORST
postado em 07/05/2010 18:44
SOU RÍDICULA... não me importo, mas tenho amigos que estão passando necessidades, pq tem gente igual a vc, que se precisar fazer conchavos pra sair ganhando, vai sem dó e piedade, ACABA COM O SEU AMIGO... ADORO SER RIDICULA ... POIS A DISCRIMINAÇÃO COMEÇA POR VCS MESMO... COM VCS...
TÔ NEM AÍ ... o que vem de baixo não me ofende, apenas alimenta o meu orgulho de ter ferido mortamente, falando a verdade... beijos minha amada e querida ...

CLÁUDIA FANAIA DORST
postado em 07/05/2010 19:01
Meu querido SAULO SANTANA ... OBRIGADA PELO COMENTARIO ... dor de cotovelo dói ... né .... Quanto ao meu sobrenome, não é para qualquer um ... DORST... arrumei do meu ex-marido RUI DORST, que por ironia do
destino, pertence a NOBREZA EUROPEIA...  http://en.wikipedia.org/wiki/Dorset .... beijos .... POSSO NÃO TER NADA, MAS MEUS FILHOS TEM SANGUE AZUL.

CLÁUDIA FANAIA DORST
postado em 07/05/2010 18:45






SAULO SANTANA
postado em 08/05/2010 08:46
Sinceramente, eu não sabia que na baixada cuiabana tem nobreza e sangue azul . A minha amiga Lucia, disse tem no Pedra 90 e Tijucal, lá quando a pessoa tem problemas mentais ela vira, em todas as castas para
receber em sonho a nobreza que não existe. Pura utopia de uma pensadora (o).

Roberto
postado em 08/05/2010 09:28
Claudia, vc é outra que esta com processo administrativo no TJ, cria confusão com todos os colegas de trabalho, não regula, e como já dito, todos sabem quem voce é no TJ, portanto, PEGUE SEu BANQUINHO E
SAIA DE MANSINHO

JÁ QUE DECIDIRAM PARTIR PARA BAIXARIA, EU COMO BRASILEIRA, EM UM PAIS DEMOCRATICO, POSSO TAMBÉM FAZER AS MINHAS CRITICAS PESSOAS CONTRA O SISTEMA e CONTRA ALGUMAS PESSOAS, PRINCIPALMENTE ONDE SE INICIO O PROCESSO DE PERSEGUIÇÃO CONTRA A MINHA PESSOA.

CLÁUDIA FANAIA DORST
postado em 08/05/2010 10:45
Meu querido e amado ROBERTO, desde quando tenho problemas no TJMT? Se eu trabalhava 12 horas por dias, cansei de trabalhar ... agora se alguém transou dentro do Poder Judiciário e querem jogar a culpa em mim
... tô fora ... VOU SER LOUCA SIM ... processo administrativo bem justo ... muito justo, pois o ERRO FOI DA ALTA CORTE DO JUDICIÁRIO e não meu.

CLÁUDIA FANAIA DORST
postado em 08/05/2010 10:47
Assessor Juridico com uma funcionária graduada ... e amada por todos... NÃO SOU EU.

CLÁUDIA FANAIA DORST
postado em 08/05/2010 10:50
Quanto ao banco ... vc está sentado nele e com ela em cima...


CLÁUDIA FANAIA DORST
postado em 08/05/2010 11:05
Pegue a minha ficha funcional ... desde 1987 ... quando o Des. Odiles e Des. Ernani me contratou para ser RECEPCIONISTA. Olhe com cuidado em toda a sua extensão e tome muito cuidado com os detalhes ...
principalmente aos ELOGIOS ... sempre trabalhei demais ... se fui envolvida em uma trama, deve haver um porque!!! Será que vc não sabe? Ou é mais um comprado para dizer um monte de asneira, apenas com o intuito
de me fazer a paciência... agradeço muito, pois de mal humor, eu esqueço a minha boa vontade e a paciência ... e detono vcs... QUEM NÃO DEVE NÃO TEME. Como já disse a nobre colega, o que vem de baixo não me
atingi... Vc não é nada pra mim ... o seu conceito a meu respeito é mera ilusão das pessoas as quais pensam que me conhecem ... PERDERAM.

Quanto a voltar para o TJMT ... não é a minha intensão e muito menos do Poder Judiciário, já que tem que tapar o SOL com a PENEIRA ... alguém errou gravemente ao me acusar, este alguém deve ser da panelinha
da ALTA CORTE.

CLÁUDIA FANAIA DORST
postado em 08/05/2010 11:20
Roberto o seu crime é menor, do que a PERSEGUIÇÃO SEM SENTIDOS DESTES EVANGELICOS SEM MORAL QUE ESTAVAM NO PODER NA EPOCA... dá um tempo ... Justiça com as próprias mãos e errar o alvo, ALEM DE CRIME E TOTALMENTE INJUSTO.


Otavio
postado em 08/05/2010 16:33
Agora fiquei curioso Claúdia Fanaia com o seu comentário censurado pelo Enock, p/ ele que é totalmente contra a censura ter te censurado é porque é coisa muito cabeluda, só ele vai ficar sabendo, esse Enock deve
saber de muitas histórias cabeludas que o povo comenta e que não são publicados por conta da gravidade, espero que esse meu comentário também não seja censurado.


O JORNALISTA ENOCK ME DEFENDENDO, POIS CONHECE UM POUQUINHO DO MEU TRABALHO E TAMBÉM SABE DA PERSEGUIÇÃO CONTRA A MINHA PESSOA DENTRO DO TJMT:

Enock Cavalcanti
postado em 08/05/2010 17:26
A PAGINA DO E reitera que, neste espaço, todos terão garantido seu direito à livre manifestação desde que, em respeito às normas legais, se identifiquem corretamente, com nome, email e, se possível telefone.
Comentários feitos por exemplo, por Ademar Adams, Prof Orlando, Claudia Fanaia, Gilmar Bruneto, pessoas que, além de serem conhecidas, assumem aquilo que falam, não tem sofrido qualquer restrição. Viram só: Claudia Fanaia, tão critica por alguns, é um exemplo para todos. Sem medo de ser chamada de ridicula e tal, ela sempre assina e assume o que que escreve. Então, quem se esconde atrás de um pseudônimo, já sabe: você é menos corajoso e menos verdadeiro que Claudia Fanaia! Nos comentários feitos sob pseudônimo, notadamente naqueles casos em que se veiculam acusações e xingamentos, esta PÁGINA se reserva o direito, já que o autor do comentário é uma ficção, de não divulgar estes comentários por agredirem esta regra elementar da comunicação de idéias. Quem, portanto, quem quiser evitar ficar sujeitos aos critérios discricionários cá do Enock (e olha que sou muito condescendente!), por favor, que se identifique corretamente e assuma as opiniões que emite. E parabens à Cláudia Fanaia e a todos que, de cara limpa, ou sob pseudônimo, com coragem total ou ainda vacilando na sua capacidade de ter opiniões e livremente expressá-las, ajudam a fazer esta PÁGINA DO E.


AQUI A VOZ DA COERÊNCIA - ATÉ QUE EM FIM ... ALGUÉM LUCIDO, POIS O QUE ERA PARA SER UM DEBATE, VIROU PARA A MINHA PESSOA, MOSTRA A REALIDADE DO PODER JUDICIÁRIO, A PERSEGUIÇÃO, DOU O PARABÉNS, POREM NÃO SEI QUEM É:

Pra que baixaria e barracos aqui? Precisamos de informações.
postado em 08/05/2010 17:31
Enock, tava muito bom acessar o seu site para ficar informado sobre o andamento de nossa greve. Porém, o que a gente está vendo aqui é uma chuva de insultos entre Servidores, e não mais as informações de que
precisamos. Restrinja-se a apenas publicar informações necessárias e produtivas a nós servidores que estamos aflitos por informações. Baxarias e barracos não nos interessa. Falo isso como um alerta, pois certos tipos de comentários publicados aqui desce o nível do seu site, viu? E aos servidores que se insultam, pq vocês não marcam um encontro e falam o que sentem um para o outro, cara a cara. Assim fica mais justo e
honesto.


CLÁUDIA FANAIA DORST
postado em 08/05/2010 18:29
Caro Enock ... gostaria de ressaltar que não estamos nos insultando, estamos apenas falando a verdade. Quem está escondendo atrás de "pseudo" já está dizendo... EU NÃO FALO A VERDADE, QUERO APENAS
TUMULTUAR A COISA. Como já sei é apenas para acabar com o movimento, já explico logo a minha situação dentro do Poder Judiciário, para que muitas pessoas entendam o porque da PERSEGUIÇÃO. Caros amigos de luta... VÃO EM FRENTE, POIS NÃO SÃO VOCÊS QUE PRECISAM DEITAR NA CAMA PARA GANHAR UM CARGO.

postado em 08/05/2010 18:58
Enock. As vezes não damos a nossa cara a tapas concordo com você. Agora, os comentários dessa tal de Fanaia, que está sendo protegida passou dos limites. Já um montão de asneiras que essa dita cuja
escreveu, até problemas sexuais que não deve jamais falar porque são de foro íntimo essa mulher disse em seu site. Sinceramente sou uma mulher decente, ela deve ser mulher despudora, perigosa não tem mais o perder
na vida e aproveita doi seu site para jogar asneiras na sociedade. Sabemos que ela não é bem vista pelas colegas doTJ.Sabemos também que não bate bem da cabeça e que já existe membros do TJ, de olho nessa
situação ela não pode envolver em nada, se é servidora,tem mais que fica na delae não dar opiniões.Eu não vejo nenhuma servidora decente ter tempo para denegrir imagens de outros. Chega dessa mulher despudorada
em seu site Enock. A não ser que existe algo na parada !

(PS.: MULHER BONITA NO TJMT, VIROU SIMONINO DE "PROSTITUTA" ...E "BURRA". Este pessoal está é com dor de cotovelo e morrendo de inveja, que com 42 anos, estou com muita saúde, mas infelizmente, não é pra qualquer um...)

Marcos
postado em 08/05/2010 21:33
Enockkkkkkkkk socorroooo concordo com alguns colegas que acessam sua pagina para ver se tem novidades sobre a greve, conversações finais de semana , algo parecido, daí vem a LOUCA DO TJ, que como já dito,
conhecida por criar confusões até com o Juiz da Ouvidoria do TJ, além de confusões com colegas de trabalho , realmente, essa Cláudia Fanaia, porque o DORST é ex,nem sei porque ela usa o nome do "coitado", ela
deveria era estar em tratamento psiquiatrico, responde por processo administrativo e so sabe criar confusões.
Não queremos ler asneira de gente doida do TJ, queremos noticias do que nos é de direito, e não as maluquices dessa tal de Claudia. Oras bola.Peneira aí Enock cruz credo!

Otavio
postado em 08/05/2010 23:37
Enock tem razão, eu apesar de adorar ler os comentários da Claúdia Fanaia, acho que ela deva se conter nos seus comentários, mesmo eles sendo verdade é bom ter muito cuidado com essa "Panelinha" que se
instalou na cúpula do TJMT a várias administrações, nós já sabemos do que eles são capazes, Leopoldino do Amaral que o diga. Admiro sua coragem Claúdia, mas é bom vc se cuidar, Mato Grosso ainda é terra de
ninguém é só vc olhar para os nossos vereadores, prefeitos, deputados da assembléia legislativa e membros do nosso "Glorioso" tribunal de contas do estado que "Fiscaliza" as contas de toda administração do estado,
sem nos esquecer dos membros do TJMT que está desfalcado em quase um terço de seus membros e ainda com chances de piorar mais a situação com o desenrolar do processo no STJ por venda de sentenças.

ASSIM MEUS QUERIDOS AMIGOS DO BLOG ... EU A CLÁUDIA FANAIA DORST, ESTOU RESPONDENDO A UM PROCESSO ADMINISTRATIVO PORQUE DISSE VÁRIAS VEZES QUE NÃO GOSTO QUE ME CLAMEM DE CLAUDINHA... para me irritar continuaram a me chamar... coisa de PODER PÚBLICO, POIS NÃO TINHA NADA PARA JUSTIFICAR A PERSEGUIÇÃO CONTRA, O MEU PONTO FRACO ERA ESTE... que se for colocar na balança, me irritaram sim ... mas isto foi feito de caso pensado e mandado.

Chamem de "vagabunda", "despudorada", de "doida", de "louca", não me importo ... mas meu sangue ferve quando me chamam de "Claudinha" ... a não ser algum verdadeiros amigos que sei que vem do coração, o resto é pra me IRRITAR DE VERDADE... Isto se chama - ASSEDIO MORAL por parte dos GESTORES, pois sei que isto parte deles... e as "falacias" entre eles é sua arma principal... AGUA MOLE EM PEDRA DURA, TANTO BATE ATÉ QUE FURA.

A MINHA PACIÊNCIA JÁ SE FOI HÁ MUITO TEMPO ... TANTO QUE MUDEI MINHA VIDA POR CAUSA DAS FALÁCIAS DENTRO DO TJMT... O QUE TINHA QUE PERDER JÁ PERDI ... SÓ FALTA TIRAREM A MINHA VIDA, O QUE JÁ TENTARAM CONTRA MIM E MEUS FILHOS.... COMO DISSE O OTÁVIO... CONHECE A TURMA.

DEPOIS DE MUITOS ANOS, A VIDA DENTRO DO TJMT VIROU INSUPORTÁVEL... POR ISTO A LICENÇA, NÃO TEM COMO CONVIVER COM PESSOAS QUE TE ODEIAM MORTALMENTE, QUE EXTRAPOLOU A VIDA PROFISSIONAL E INVADIRAM A MINHA VIDA PESSOAL. PERSEGUEM ATÉ NO COLÉGIO DOS MEUS FILHOS ... NOS LUGARES QUE FREQUENTO ... ATÉ NO BANHEIRO.

ISTO NÃO É NORMAL ... É IRRACIONAL E SEM LÓGICA, SÓ PRA ME IRRITAR... JÁ PENSARAM UMA COISA DESTA ... SER OBJETO DE PERSEGUIÇÃO, SÓ PQ ALGUEM PENSOU QUE EU ESTAVA "TRANSANDO" DENTRO DO PODER JUDICIÁRIO. Mesmo que tivesse, não precisava tanto... era SÓ ABRIR UM PROCESSO ADMINISTRATIVOS COM AS PROVAS, QUE NÃO EXISTEM... POIS NÃO FIQUEI COM NINGUÉM DENTRO DO PODER JUDICIÁRIO.


ACHEI ESTE TEXTO POR AÍ ... NA INTERNET:


Cláudia chegou a uma conclusão.
-
´Por favor não me idealize, assim vc ta fadado ao deslize.
Verdade seja dita, nada mais me irrita do q essa estupidez!
É melhor vc ter certeza, tô longe de ser a madre Tereza...
Não pise no meu calo, ou viro o bicho e falo o que não quer ouvir!´


sexta-feira, 7 de maio de 2010

Desembargador é homenageado como "magistrado de escol, culto, sério, diligente e consciente em relação aos seus posicionamentos"



ABRE-SE MAIS UMA VAGA: Leônidas Monteiro começa a se despedir do TJ. Desembargador é homenageado como "magistrado de escol, culto, sério, diligente e consciente em relação aos seus posicionamentos"








06/05/2010 - 16:14:00

TURMA DE CÍVEIS REUNIDAS

Sessão é marcada por homenagem a desembargador


A sessão matutina da Segunda Turma de Câmaras Cíveis Reunidas de Direito Privado, realizada nesta quinta-feira (6 de maio), foi marcada por manifestações e palavras de reverência e agradecimento ao desembargador Leônidas Duarte Monteiro, que conduziu pela última vez a sessão colegiada antes de sua aposentadoria, a ser oficializada no fim do mês de maio. Magistrados e servidores se integraram em uma iniciativa surpresa organizada para render homenagens ao desembargador, que se afastará da judicatura após 18 anos de atuação no Tribunal de Justiça de Mato Grosso. O magistrado completará 70 anos no próximo dia 2 de junho, idade limite considerada pela Constituição Federal, em seu artigo 40, parágrafo primeiro, inciso III, alínea “a”, para se manter no serviço público.

Como de praxe, o desembargador presidiu os trabalhos que consistem na apreciação de recursos interpostos nos autos dos processos que tramitam nas câmaras cíveis da Instituição. No final da manhã, após o cumprimento das pautas previstas para o período, a sessão foi interrompida para a declamação de um pronunciamento por parte do desembargador Sebastião de Moraes Filho. Emocionado, o desembargador dirigiu ao colega palavras de gratidão e reconhecimento pelos seus serviços prestados ao longo da carreira. “É fato público e notório que o desembargador Leônidas, vindo do Ministério Público, transformou-se, como era de se esperar, em um magistrado de escol, culto, sério, diligente e consciente em relação aos seus posicionamentos, e todos nós, indistintamente, aprendemos com ele, como fazer a verdadeira justiça”. Antes de concluir suas palavras, o desembargador Sebastião de Moraes desejou-lhe sorte no prosseguimento de seus projetos pessoais vindouros. “O senhor apenas concluiu um sonho em seu ciclo de vida. Vá à busca de realizar outros sonhos porque ainda está carregado de energia para outras epopéias. Escreveu apenas parte de uma história, complete seu livro”.

Presente à sessão, o presidente do TJMT, desembargador José Silvério Gomes, tomou a palavra para também homenageá-lo. Em breves considerações, relembrou o fato de ter conhecido o colega em 1987, época em que ocupava a função de juiz convocado no TJMT e Leônidas Monteiro era procurador de Justiça. “Desde então, nós estreitamos nossas relações e meu respeito e admiração somente aumentaram. O senhor, como pessoa e gestor, sempre esteve voltado para a causa pública, para os servidores e a Instituição como um todo”, asseverou.

As manifestações de apreço foram reproduzidas, seqüencialmente pelos desembargadores Guiomar Teodoro Borges, Carlos Alberto Alves da Rocha, pela juíza substituta de Segundo Grau Marilsen Andrade Addario, e pelo juiz convocado Alexandre Elias Filho.

Companheirismo – Os servidores lotados no gabinete do magistrado também renderam homenagens ao desembargador Leônidas Monteiro. Na opinião da servidora Myriam Almeida, dentre os vários ensinamentos aprendidos, o desembargador mostrou o caminho do respeito ao ser humano, sem qualquer diferenciação de profissão ou classe social. Já Maria do Carmo Borges de Campos ressaltou a tranqüilidade transmitida pelo desembargador à sua equipe. “Se existe paz em algum lugar, ela está presente no nosso gabinete”, afirmou.

Após ouvir todas as homenagens, o desembargador Leônidas Duarte Monteiro fez um agradecimento público, destacando que, ao longo de toda a sua carreira, procurou sempre se doar ao máximo a todas as atribuições a ele confiadas. “Fui nomeado para o cargo de desembargador guiado por um ideal, buscando permanentemente a justiça, de forma a fazer o que a sociedade espera de um julgador. Aprendi muito ao longo da minha carreira com os colegas e servidores. Muito obrigado a todos”.

O desembargador Leônidas Monteiro foi nomeado desembargador em 1992, após 26 anos como membro do Ministério Público Estadual. Foi presidente do TJMT entre 2001 e 2003 e presidente do Tribunal Regional Eleitoral nos anos de 2008 e 2009.

FONTE COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃO DO TJMT


pesquisa:

http://paginadoenock.com.br/home/post/5997

TORNEIO NACIONAL - 2010 - BELÉM DO PARÁ

Jornal sugere que juiz Bertolucci e promotor Célio Fúrio se juntaram "para acabar " com a trajetória politica de Riva.

A LIGA DA JUSTIÇA ... SE UNINDO PARA DESTRUIR O MAL.


07/05/2010 - 09:57:00


Jornal sugere que juiz Bertolucci e promotor Célio Fúrio se juntaram "para acabar " com a trajetória politica de Riva. Do rombo de 500 milhões que o MPE acusa Riva de ter dado na Assembléia jornal não fala nada



O jornal CENTRO OESTE POPULAR (antigo MT POPULAR) entrou com tudo nacampanha pró-Geraldo Riva (foto à esquerda). Na edição que está nasbancas, mais uma investida contra o juiz Luiz Alberto Bertolucci,
responsável pelas cinco condenações do presidente da Assembléia nas mais de 100 ações impetradas pelo Ministério Público Estadual. Nas ações, o MPE - a partir de documentos apreendidos durante a Operação
Arca de Noé, que desbaratou a quadrilha comandada pelo Comendador João Arcanjo Ribeiro (foto à direita) - aponta a responsabilidade do deputado Riva no desvio de recursos dos cofres da Assembléia que podem
atingir a cifra astronômica de 500 milhões de reais, em valores corrigidos. As matérias do MT Popular, curisosamente, são assinadas pelo jornalista Haroldo Assunção, que integra a assessoria de imprensa
da Assembléia Legislativa e visam transformar um dos promotores que processam Riva e o juiz que o vem condenando sistematicamente, em vilões desta história. Será possivel isso? Reproduzo a matéria abaixo,
para a informação de todos:


Riva recorre ao CNJ contra juiz Bertolucci
Haroldo Assunção


Especial para o CO Popular
O presidente da Assembléia Legislativa, deputado José Geraldo Riva (PP), apresentou ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) reclamação disciplinar contra o juiz Luis Aparecido Bertolucci, da Vara Especializada em Ação Civil Pública e Ação Popular da Comarca de Cuiabá.


Bertolucci, acusa José Riva, teria usado toda sorte de artimanhas a fim de prejudicá-lo na ação civil pública movida em desfavor do parlamentar em razão de supostas – e nunca provadas – irregularidades em licitações do Poder Legislativo mato-grossense.


As decisões proferidas pelo magistrado no processo têm por fundamento apenas e tão somente o inquérito civil conduzido pelo Ministério Público Estadual – ou seja, Bertolucci só ouviu a voz da acusação.


As testemunhas de defesa – em sua maioria, técnicos do Legislativo e servidores que participaram dos procedimentos licitatórios questionados – foram solenemente desprezadas pelo juiz.


A toque de caixa, Bertolucci dispensou as testemunhas de defesa e prolatou sua primeira decisão condenatória – seis dias após tomar ciência sobre a possível perda de competência para julgar a ação, conforme resultado de sessão do Tribunal de Justiça que avaliaria a eventual inconstitucionalidade da Lei Estadual Complementar n. 313/2008.  ''Admitidas suas ouvidas, pelo magistrado, foram abruptamente impedidas de testemunhar, numa mudança de entendimento inexplicável, numa mudança de critério sem fundamento algum, sem lógica, sem amparo processual, vindo ainda o magistrado no mais absoluto cinismo, para não dizer má-fé, a afirmar que os réus não se desincumbiram de comprovar suas alegações; como provar o que foi impedido, impossibilitado?'',
questiona o parlamentar na reclamação ao CNJ.

Circo
O presidente da Assembléia Legislativa também acusa o juiz de cumplicidade com promotores de Justiça que atuaram no processo – segundo ele, ''é notória e flagrante a amizade do magistrado Luiz Aparecido Bertolucci com o promotor Célio Joubert Fúrio, seu companheiro de viagens e conversas, onde notoriamente a conversa é uma só: acabar com a trajetória política do deputado Riva''.


A forma como foi feita a intimação da sentença parece confirmar as queixas do parlamentar – foi armado um verdadeiro circo, espetáculo para os holofotes e câmeras de televisão. Numa sexta-feira, pouco mais de 24h após a decisão do juiz, Fúrio e o também promotor de Justiça Gustavo Dantas Ferraz, escoltados por dois
policiais militares, acompanharam o oficial de justiça à sede do Poder Legislativo – e invadiram a convenção partidária para notificar o deputado.

Data Falsa
Mas o pior de tudo ainda estaria por vir. Em 17 de novembro do ano passado a defesa do parlamentar protocolizou o pedido de juntada aos autos de uma auditoria procedida por técnicos do Tribunal de Contas do
Estado (TCE) – por solicitação do Parquet -, na qual foi reconhecida a licitude de todos os procedimentos licitatórios questionados no processo.


Sem resposta, no dia 10 do mês seguinte os advogados Alexandre Nery e Mário Ribeiro de Sá foram pessoalmente ao gabinete do juiz pedir a inclusão da prova pericial – e ouviram nova negativa de Bertolucci, que
recomendou a eles ratificar o pedido anterior.


Naquele mesmo dia – quando o magistrado tomou conhecimento da auditoria que inocenta o parlamentar – apareceu, surpreendentemente, uma nova sentença – com data retroativa, 13 de novembro. A manobra
excluiu do processo a perícia do TCE.


FONTE MT POPULAR


PESQUISA:
http://paginadoenock.com.br/home/post/6002