Como o primeiro país em desenvolvimento, o Brasil oferece para contribuir para os mecanismos de financiamento no âmbito do Protocolo de Kyoto - caso seja alcançado um acordo em Copenhague sexta-feira, diz presidente Lula.
Morten Andersen - 8/12/2009 14:05
Em que ele admitiu pôde vir como uma surpresa para seus conterrâneos, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (foto acima) abriu uma porta para o seu país de contribuir economicamente para as medidas das alterações climáticas nos outros, mais os países que necessitam.
"Eu não disse isso em casa, e nem mesmo a minha equipe aqui, em Copenhaga, mas se for necessário para o Brasil para aproveitar o dinheiro para outros países, estaremos dispostos a participar do (ONU) mecanismos de financiamento - Se chegarmos um acordo global em Copenhague aqui hoje ", disse Lula como ele se dirigiu ao plenário da Conferência das Nações Unidas pouco após o meio-dia sexta-feira, hora local.
Também sobre a questão do financiamento, o presidente disse que compreendia demandas E.U. quinta-feira pelo secretário de Estado de Hillary Clinton de transparência por parte dos países em desenvolvimento:
"Aqueles países que fornecem fundos têm o direito de exigir transparência."
Ainda assim, Lula salientou que o monitoramento, relatórios e verificação (MRV) das emissões de economia emergente "deve respeitar a soberania de cada país" e que a ação sobre a mudança climática não deve prejudicar o crescimento econômico no mundo em desenvolvimento:
Refeições "Para um grande número de pessoas no Brasil, na África, na Índia, China e outros países em desenvolvimento três por dia ainda é algo do futuro."
O presidente Lula também disse que não favorecem a adopção de uma declaração "apenas para poder dizer que concordamos em algo." Em vez disso "Devemos juntos, os países ricos e pobres, estabelecer uma base comum para um acordo, para que possamos deixar Copenhague orgulhoso." (Foto: Scanpix / Reuters)
Site:
http://en.cop15.dk/news/view+news?newsid=3053
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