sexta-feira, 18 de março de 2016

Este pessoal está sendo perseguidos pelos COXINHAS ou pessoal da LAVA JATO.





Este pessoal tem os seus nomes na lista das pessoas 

que apoiam a dilma ou não estão a favor deles, nem da

dilma.


Vivemos em uma democracia, onde cada um pode fazer

e seguir o que quiser, não interessa se os coxinhas, 

a lava jato ou petralhas pensam.


ESTAMOS COM A DEMOCRACIA, SE FOR PRECISO APOIAR A 

DILMA E O LULA, PARA LUTAR CONTRA ESTA DITADURA, 

VAMOS SIM...


Segue a lista da oposição:


A LISTA COMPLETA DOS PETRALHAS CUMPLICE GOLPISTAS

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blog
Vejam só que ironia. Eu tendo o maior trabalho para juntar, compilar os nomes de artistas e “intelectuais” que defendem o indefensável PT, algo que me custou do nada a suspensão de uma semana no Foicebook, e os próprios cúmplices da quadrilha divulgam abertamente a lista completa, facilitando bastante o meu lado:
1. Acauã Sol, ator
2. Adilson Citelli, professor da USP
3. Adilson Marcelino, jornalista e pesquisador
4. Adrian Cooper, cineasta
5. Adriana Maciel, artista plástica
6. Adriane Canan, jornalista e roteirista
7. Afonso Borges, produtor cultural
8. Aida Marques, professora e cineasta
9. Ailton Franco Jr., produtor
10. Alain Fresnot, cineasta
11. Alba Brito, atriz e compositora
12. Alberto Villas, jornalista
13. Alda Caldas, publicitária
14. Aldir Blanc, compositor
15. Aldo Della Monica, jornalista
16. Alexandre Barbosa de Souza, poeta e tradutor
17. Alexandre Sato, ator
18. Alfredo Bertini, produtor
19. Alfredo Saad Filho, professor de economia
20. Alice Braga atriz
21. Alice de Andrade, cineasta
22. Alice Gomes, roteirista
23. Alice Ruiz, escritora e compositora
24. Aline Abovsky, atriz
25. Aline Biz, cineasta
26. Alípio Freire, jornalista e escritor
27. Allan Ribeiro, cineasta
28. Almir Almas, cineasta, VJ e professor
29. Altamiro Borges, jornalista
30. Aluizio Salles Jr, cineasta
31. Amélia Toledo, artista plástica
32. Ana Bielschowisky, cineasta
33. Ana Cecília Costa, atriz
34. Ana Cissa Pinto, diretora de criação
35. Ana Dip, produtora
36. Ana Luisa Lima, critica de arte e editora
37. Ana Luiza Azevedo, cineasta
38. Ana Maria Magalhães, cineasta
39. Ana Petta, atriz e produtora
40. Ana Petta, atriz e produtora
41. Ana Souto, dramaturga
42. Ana Vidotti, jornalista
43. Anderson Augusto, professor e artista plástico
44. André Abujamra, músico
45. André Bechelane, jornalista
46. André Domicciano, dramaturgo e diretor teatral
47. André Felipe da Costa, cientista social
48. André Hosoi, músico e designer
49. André Iki Siqueira, escritor e documentarista
50. André Klotzel, cineasta
51. André Lorenz Michiles, cineasta
52. André Martins Biancarelli, economista
53. André Parente, artista e cineasta
54. André Ristum, cineasta
55. André Singer, cientista político
56. André Vainer, arquiteto
57. Andrea Cals, jornalista, curadora
58. Andrea de Magalhães Matos, economista
59. Andrea Tedesco, atriz
60. Andrei Koerner, professor de ciência política
61. Angela Barros, atriz
62. Angela Corrêa, atriz
63. Angela Lago, escritora
64. Anibal Massaini, produtor de cinema
65. Anita Simis, prof. universitaria
66. Anna Muylaert, cineasta
67. Anne Fryszman, curadora e programadora
68. Annely Damião Nascimento, gestora cultural
69. Antônio Ferreira, cineasta
70. Antônio Grassi, ator
71. Antonio Malta Campos, artista plástico
72. Antonio Nóbrega, artista popular e músico
73. Antonio Paiva Filho, crítico e roteirista de cinema
74. Antônio Pitanga, ator
75. Antonio Prata, escritor
76. Antonio Sergio Bueno, prof. universitário
77. Ari Colares, musico
78. Arrigo Barnabé, compositor
79. Aryane Faria Vellis, produtora e assessora
80. Audálio Dantas, jornalista e escritor
81. Augusto de Campos, escritor e procurador do estado
82. Aurélio Michiles, cineasta
83. Aytan M. Sipahi, médico
84. Azul Serra, cineasta
85. Baby Amorim, produtora e percursionista
86. Beatriz Bianco, educadora
87. Beatriz Goulart, arquiteta e urbanista fau, usp
88. Beatriz Seigner, cineasta
89. Bebel Du Gueto, rapper
90. Bel Bechara, documentarista
91. Ben Berard, escritor e gestor cultural
92. Bernardo Carneiro Horta, jornalista
93. Bernardo Florim, roteirista
94. Bernardo Magalhães, fotografo
95. Bernardo Ricupero, cientista político
96. Bete Mendes, atriz
97. Beth Sá Freire, programadora e curadora
98. Beto Almeida, jornalista
99. Beto Brant, cineasta
100. Beto Rodrigues, cineasta
101. Betse de Paula, cineasta
102. Betty Faria, atriz
103. Bia Barcellos, produtora cultural
104. Bia Lessa, atriz e diretora
105. Bruna de Sousa Silva, cineasta
106. Bruno Bini, cineasta
107. Bruno Dunley, artista plástico
108. Bruno Gomes Monteiro, jornalista
109. Bruno Moreschi, artista visual
110. Bruno Schultze, artista plástico
111. Bruno Simões Coelho, professor de gastronomia
112. Bucassa Kabengele, ator e cantor
113. Caique Botkay, teatro e educação
114. Camila Pitanga, atriz
115. Camile Sproesser, artista visual
116. Carla Caffé, diretora de arte
117. Carla Chaim, artista plástica
118. Carla Francini, produtora e roteirista
119. Carla Massa, atriz
120. Carla Trombini, atriz
121. Carlos Alberto Dias, artista visual, educador e filósofo
122. Carlos Alberto Mattos, jornalista
123. Carlos Gerbase, cineasta e professor
124. Carol Badra, atriz
125. Carol Sylos arquiteta
126. Carolina Benevides, produtora de cinema
127. Carolina Paiva, cineasta
128. Carolina Splendore, atriz
129. Caroline Cagnatto, produtora musical
130. Cássio Dias Pelin, jornalista
131. Castilho Marques Neto, editor e prof. universitário
132. Ceci Vieira Juruâ , economista
133. Cecilia Azevedo Lima Collares, professora faculdade de educação
134. Cecilia Rangel atriz e dramaturga
135. Cejana Di Gumarães, jornalista
136. Célio Turino, historiador
137. Celso Favaretto, prof. universitário
138. Celso Santiago, gestor cultural
139. César Callegari, sociólogo
140. Charles Fricks, ator
141. Chico Amaral, músico
142. Chico Buarque, compositor, cantor, escritor
143. Chico de Paula, escritor e artista visual
144. Chico Diaz, ator
145. Chico Faganello, cineasta
146. Chico Ferraz, filósofo
147. Christiano Melo, diretor de fotografia
148. Cibele Bissoli, atriz
149. Cissa, cartunista e escritora
150. Claudia Assunção, atriz
151. Claudia Büschel, cineasta
152. Claudia Furiat, produtora
153. Claudia Grinsztein Dottori, pesquisadora de Cinema
154. Claudia Mello, atriz
155. Claudia Priscilla, cineasta
156. Claudia Schapira, diretora e atriz
157. Claudio Amaral Peixoto, diretor de arte e cenografia
158. Cláudio Kahns, cineasta
159. Claudio Luiz Sodré Mandes, ator
160. Clélia Bessa, produtora de cinema
161. Cleuza Maria da Cunha Bettoni, professora universitária
162. Conceição Lemes, jornalista
163. Creuza F Borges, diretora e atriz.
164. Cris Rangel, poeta e produtora cultural
165. Cristiana Grumbach, cineasta e astróloga
166. Cristiana Tejo, curadora, professora e gestora cultural
167. Cristina Abi, produtora executiva
168. Cristina Sampaio, socióloga
169. Dácio Bicudo, diretor de filmes
170. Dacio Malta, jornalista
171. Dainara Toffoli, cineasta
172. Danddara, cineasta e artista Florestal
173. Daniel Furiat Sroulevich, produtor
174. Daniel Minchoni, poeta
175. Daniel Ribeiro, cinesta
176. Daniel Santiago, cineasta
177. Daniela Antonelli Aun, produtora executiva
178. Daniela Broitman, cineasta
179. Daniela Thomas, cineasta
180. Dany Roland, musico e ator
181. Davi Meyer, produtor e cineasta
182. David Kullock, cineasta
183. Debora Cruz, jornalista
184. Debora Dias, historiadora
185. Debora Duboc, atriz
186. Déborah Kalume, atriz
187. Decio Ferrone, Professora
188. Deia Brito, produtora de arte
189. Deise Abreu Pacheco, pesquisadora
190. Dener Gomes, jornalista
191. Denise Adams, artista visual
192. Denise Camargo, fotografa
193. Denise Janoski, produtora
194. Diana Almeida, produtora de cinema
195. Diogo Costa, figurinista
196. Diogo Moyses, jornalista
197. Dira Paes, atriz
198. Dmitry Gomes, escritor
199. Dodô Brandão, cineasta
200. Dora Castellar, roteirista
201. Doris Rollemberg, cenógrafa e arquiteta
202. Eda Nagayama, escritora
203. Eda T. De. O. Tassara, prof. universitária
204. Eder Lima, musico e compositor
205. Éder Lopes, ator
206. Eder Santos Jr, cineasta
207. Edilson Castanheira, diretor teatral
208. Edith Derdyk, artista plástica
209. Edna Roland, psicóloga
210. Edouard Fraipont , artista visual e fotógrafo
211. Eduardo De Stefano Menin, cineasta
212. Eduardo Fagnani, economista
213. Eduardo Farias, editor
214. Eduardo Guimarães , blogueiro
215. Eduardo Lurnel, produtor cultural
216. Eduardo Nassife, escritor e roteirista
217. Eduardo Ribeiro Gonçalves Affonso, designer
218. Elaine Bortolanza, produtora
219. Elcio Torres, artista plástico
220. Eleonora Rosset, psicanalista
221. Eliana Avezun, arquiteta
222. Eliana Bolanho, atriz
223. Eliana Martins Cavalcante, bailarina e coreógrafa
224. Eliane Caffé, cineasta
225. Eliete Mejorado Maziero, compositora
226. Eliete Negreiros, cantora
227. Elisa Gomes, designer e produtora
228. Elisa Larkin Nascimento, pequisadora
229. Elisa Ohtake,
230. Elizabeth Lorenzotti, jornalista e escritora
231. Emicida, rapper
232. Emiliano José, jornalista e escritor
233. Emir Sader, sociólogo
234. Eneida Vieira Santos, tradutora
235. Enio José Silva, arquiteto
236. Eric Nepomuceno, escritor
237. Erika Puga, atriz
238. Esther Bermerguy, economista
239. Eunice Gutman, cineasta
240. Evaldo Mocarzel, cineasta e jornalista
241. Eveli Przepiorka, artista plástica
242. Fabiano Gullane, produtor de Cinema
243. Fabiano Maciel, cineasta
244. Fabio Cypriano, jornalista e professor universitário
245. Fabio Konder Comparato, professor universitário
246. Fabio Miguez, artista plástico
247. Fábio Yamaji, animador
248. Fafi Prado, artista educadora
249. Fatima Bushel Garcia, professora
250. Felipe Gomes Moreira, ator
251. Felipe Nepomuceno, documentarista
252. Felipe Tassara, arquiteto
253. Felipe Vieira de Galisteu, artista teatral e professor
254. Fernanda Barcelos, atriz
255. Fernanda Sanches, atriz
256. Fernanda Tanaka, diretora de fotografia
257. Fernanda Vianna, atriz
258. Fernando Coster, cineasta
259. Fernando Morais, jornalista e escritor
260. Fernando Nogueira da Costa, economista e prof. universitário
261. Fernando Nogueira, arquiteto e artista plástico
262. Fernando Velázquez, artista visual
263. Flavia Castro, cineasta
264. Flavio Botelho, produtor e diretor
265. Flavio Carvalho Ferraz, psicólogo
266. Flávio Renegado, cantor e rapper
267. Flavio Scavasin, consultor em acessibilidade
268. Flavio Tambellini, cineasta
269. Francesco Di Tillo, artista plástico
270. Francis Vale, cineasta
271. Francisco (Ícaro) Martins, cineasta
272. Francisco César Filho, cineasta
273. Francisco Ferraz – filósofo e político
274. Francisco Fonseca, prof. de ciência política
275. Frank Mora, cineasta
276. Frederico Cardoso, diretor de filmes, cineeducador
277. Frederico Oioli de Campos, professor
278. Frei Leonardo Boff
279. Gabriel Falcão, ator
280. Gabriel Priolli, jornalista
281. Gabriela Amaral Almeida, cineasta
282. Gabriela Lins e Silva, cineasta
283. Gabriela Mourato, figurinista
284. Gabriela Pompermayer, produtora cultural
285. Galeno Amorim, jornalista
286. Genuino Santos, revisor, pesquisador de texto
287. Georgette Fadel, atriz
288. Georgiana Góes, atriz
289. Geraldo Moraes, cineasta
290. Geraldo Sarno, cineasta
291. Gerson Salvador, médico e escritor
292. Giba Assis Brasil, cineasta
293. Gil Duarte, musico e artista plástico
294. Gilson Packer, administrador cultural
295. Gilson Vargas, cineasta
296. Gisela B. Camara, cineasta
297. Gisele Mandes de Paula, jornalista
298. Glauber Paiva Filho, cineasta
299. Glauber Piva, gestor cultural
300. Glaucia Machado, professora
301. Glauco Arbix, sociólogo
302. Gog, rapper
303. Graça Coutinho, coordenadora de festivais
304. Gregório Duvivier, ator
305. Guilherme Wisnik, arquiteto
306. Guiomar de Grammont, escritora e professora universitária
307. Gustavo Morais, cineasta
308. Gustavo Rosa de Moura, cineasta
309. Hector Babenco, cineasta
310. Helena Iono, produtora de tv
311. Helena Solberg, cineasta
312. Helena Sroulevich, produtora
313. Helena Tassara, cineasta
314. Helenita M. Sipahi, médica
315. Heloisa Passos, fotografa e cineasta
316. Helvécio Marins Jr, cineasta
317. Helvécio Ratton, cineasta
318. Helvia Vorcaro, historiadora, restauradora
319. Helvídio Mattos, jornalista
320. Henri Arraes Gervaiseau, cineasta
321. Henriette Effenberger, escritora
322. Henrique da Paz, ator e diretor de teatro
323. Henrique Zanoni, ator
324. Hermano Penna, cineasta
325. Hildegard Angel, jornalista
326. Hilton Lacerda, cineasta
327. Hugo Kovenski, cineasta
328. Hugo Melo Filho, juiz do trabalho e professor da UFPE
329. Igor Fuser, prof. universitário
330. Ilana Scherl, prof. universitária
331. Imara Reis, atriz
332. Inês Castilho, psiquiatra
333. Inês do Amaral Buchel, ex-promotora e blogueira
334. Ingra Liberato, atriz
335. Iraci de Jesus, figurinista
336. Iran do Espirito Santo, artista plástico
337. Isa Albuquerque, diretora e produtora de cinema
338. Isa Fonseca, jornalista e escritora
339. Isa Grinspum Ferraz, cineasta
340. Isabel M. Sipahi, designer
341. Isabelle Rathery, editora
342. Isadora Ferrite, atriz
343. Ittala Nandi, atriz
344. Ivan Medeiros Masocatto, musico e produtor cultural
345. Ivan Seixas, jornalista e ex preso político
346. Ivana Jinkings, editora
347. Ivany Turibio, jornalista
348. Ivo Herzog, diretor do Instituto Vladimir Herzog
349. Izaías Almada, escritor
350. Jacob Solitrenick, diretor de fotografia
351. Jacques Cheuiche, fotógrafo
352. Jaime Lauriano, artista visual
353. Jaime Lerner, cineasta
354. JC Bruno, artista gráfico
355. Jean Claude Bernardet, cineasta
356. Joana Nin, documentarista e produtora
357. João Cuca, músico
358. João Luiz Vieira, professor de cinema
359. João Miguel Valencise, cineasta, músico
360. João Negrão, jornalista e líder comunitário
361. João Paulo Procópio, cineasta
362. João Paulo Soares, jornalista
363. João Sicsú, economista e professor universitário
364. João Ximenes Braga, escritor
365. Joel Zito Araújo, cineasta
366. Jom Tob Azulay, cineasta
367. Jorge Alfredo, cineasta
368. Jorge Durán, cineasta
369. Jorge Furtado, cinesta
370. Jorge Luiz Souto Maior, prof. universitário e juiz do trabalho
371. Jorge Mattoso, economista e prof. universitário
372. Jorge Peregrino, distribuidor de cinema
373. José Araripe Jr, cineasta
374. José Antonio Abreu de Oliveira, escritor
375. José Arbex Jr, jornalista
376. José Artur Coelho de Aguiar, médico
377. José Augusto da Fonseca Valente, jornalista
378. José Carlos de Assis, economista e prof. universitário
379. José Carlos de Medeiros Gondim, professor e jornalista
380. José Carlos Ribeiro, arquiteto e compositor
381. José Carone Jr, cineasta
382. José Cavalcante de Souza, professor
383. José Celso Martinez Corrêa, artista de teatro
384. José de Abreu, ator
385. José Gatti, professor
386. Jose Joffily, cineasta
387. José Miguel Wisnik, músico
388. José Paulo Moutinho Filho, advogado
389. José Roberto Eliezer, diretor de fotografia
390. Jose Roberto Torero, escritor
391. Josi Burigo, atriz
392. Juarez Moreira, músico
393. Júlia Ayres, figurinista
394. Júlia Barreto, atriz
395. Júlia Lemmertz, atriz
396. Juliana Carapeba, cineasta
397. Juliana de Carvalho, produtora cultural
398. Juliana de Oliveira, bailarina e profª universitária
399. Juliana Lira, produtora executiva
400. Juliana Vicente, cineasta
401. Juliano Garcia, professor de literatura
402. Júlio Caldeira, jornalista e DJ
403. Júlio Machado, ator
404. Júlio Saraiva, ator e arquiteto
405. Junior Brassalotti, ator e produtor cultural
406. Karine Spuri, atriz
407. Kauê Zilli,cineasta
408. Kiko Goifman, cineasta
409. Kimi Nii, artista
410. Kleber Chagas Cerqueira, cientista político
411. Kleber Mendonça Filho, cineasta
412. Laura Capriglione, repórter
413. Laura Faerman, documentarista
414. Laurindo Lalo Leal Filho, prof. universitário
415. Lauro Escorel, cineasta
416. Lawrence Wahba, documentarista
417. Laymert Garcia dos Santos, prof. universitário
418. Léa Maria Aarão Reis, jornalista
419. Léa Van Steen, cineasta
420. Leandro Lago, ator
421. Leandro Rocha Saraiva, roteirista
422. Lécio Rabello, ator
423. Leda Beatriz A. Spinard Ledusha, poeta
424. Lena Cardoso, jornalista e figurinista
425. Léo Gonçalves, poeta
426. Leonardo Remos, artista
427. Leticia Rita, artista visual
428. Letícia Sabatella, atriz
429. Leticia Simões, diretora e roteirista
430. Lícia Brancher, produtora audiovisual
431. Lígia Walper, produtora cinematográfica
432. Liliane M. Rosa Sanseverino, designer gráfico
433. Lina Agifu, atriz
434. Lincoln Secco, prof. universitário
435. Lineu Kohatsu, prof. universitário
436. Lira Neto, escritor
437. Líria Porto, poeta
438. Lírio Ferreira, cineasta
439. Lisandro Santos, diretor de animação
440. Livia Garcia-Roza, escritora
441. Lonnie Gross, psicoterapeuta
442. Lorena da Silva, atriz
443. LS Raghy, artista e escritor
444. Lua Tatit, bailarina
445. Luana Tolentino, professora e historiadora
446. Lucas Baptista de Oliveira, doutorando em ciência politica
447. Lucas Figueiredo, jornalista e escritor
448. Lucia Merlino, educadora somática
449. Lucia Murat, cineasta
450. Lucia Rêgo, gestora e produtora cultural
451. Luciana Burlamaqui, jornalista e cineasta
452. Luciana Cavalcante Torquato, psicóloga
453. Luciana De Francesco, fotografa
454. Luciana Dolabella, produtora
455. Luciana Nanci, cineasta
456. Luciana Salles, gestora cultural
457. Luciana Sendyk, escritora
458. Luciana Servulo da Cunha, cineasta
459. Luciano Loprette, jornalista e escritor
460. Lucienne Guedes, atriz e dramaturga
461. Lucrécia Anchieschi Gomes, pedagoga
462. Lucy Barreto, produtora de cinema
463. Luis Dantas, professor e cineasta
464. Luís Fernando Emediato, editor
465. Luis Henrique de Campos, gestor publico
466. Luiz Felipe de Alencastro, historiador e cientista politico
467. Luiz Alberto Cassol, diretor cinematográfico
468. Luiz Bolognesi, cineasta
469. Luiz Carlos Barreto, produtor de cinema
470. Luiz Carlos Lacerda, cineasta
471. Luiz Marques, prof. universitário
472. Luiz Pinguelli Rosa, físico, professor universitário
473. Luiz Tatit, musico
474. Luiza da Luz Lins, produtora e cineasta
475. Lula Ricardi, artista visual
476. Maíra Buhler, cineasta
477. Malu Bierrenbach, atriz
478. Manfredo Caldas, cineasta
479. Manoel Carlos Conti, jornalista
480. Maralice de Souza Neves, professora
481. Marcela Assad de Almeida, produtora
482. Marcelo Andrade, roteirista
483. Marcelo Brettas, jornalista e escritor
484. Marcelo Carvalho Ferraz, arquiteto
485. Marcelo G. Tassara, cineasta e professor
486. Marcelo Salum, artista visual
487. Marcelo Santiago, cineasta
488. Marcelo Semer, juiz de Direito e escritor
489. Marcelo Vogneron, fotógrafo
490. Marcia Copola, cineasta
491. Marcia Espíndola de Macedo, produtora cultural
492. Márcia Marques, professora
493. Marcio Allemand, jornalista
494. Marcio Branco, ator e produtor
495. Marcio Curi, cineasta e produtor
496. Marcio Kogan, arquiteto
497. Marco Piva, jornalista
498. Marco Ricca, ator
499. Marcos Altberg, cineasta
500. Marcos Bertoni, arquiteto
501. Marcos Costa Lima, professor universitário
502. Marcos Manhães Marins, cineasta
503. Marcos Messerschmidt, poeta
504. Marcus Moura, cineasta
505. Marcus Nascimento, roteirista
506. Marema Valadão, poeta
507. Margret Althuon, economista
508. Maria Alice Vieira, historiadora
509. Maria Aparecida Affonso Moysés, professora
510. Maria Augusta Ramos, cineasta e produtora
511. Maria Aurea Santa Cruz, escritora e produtora cultural
512. Maria Cecilia Iodice, produtora
513. Maria Chiaretti, programadora e produtora de cinema
514. Maria Consuelo Saphira Cordeiro, advogada
515. Maria do Carmo de Brito Fernandes, jornalista
516. Maria Farkas, cineasta
517. Maria Giulia Pinheiro, dramaturga e poeta
518. Maria Gladys, atriz
519. Maria Helena Chira, atriz
520. Maria Lucia de Resende Chaves, artista e pesquisadora
521. Maria Lucia Flacão, economista
522. Maria Lucia Rangel, jornalista
523. Maria Luiza Falcão, economista
524. Maria Maia, documentarista
525. Maria Regina R. Ramos, restauradora
526. Maria Rita Kehl, psicanalista
527. Maria Rita Loureiro, prof. universitária
528. Maria Valéria Rezende, escritora
529. Maria Victoria Benevides, socióloga
530. Mariana de Matos, artista plástica e escritora
531. Marilena Chauí, filósofa
532. Marilena Chauí, filósofa
533. Marília Alvarez Melo, produtora
534. Marília Alvim, cineasta
535. Marilia Del Vecchio, artista visual
536. Marilia Lian Andrade, jornalista
537. Marilia Paiva, arquiteta
538. Marina Maluf, historiadora
539. Marina Person, cineasta
540. Marina Pessanha, documentarista
541. Marina Tenório, coreógrafa
542. Mario Viana, dramaturgo
543. Marisilda Silva, jornalista
544. Marize Muniz, jornalista
545. Marjorie Gueller, figurinista
546. Marta Alencar Carvana, produtora
547. Marta Fantini – radialista
548. Marta Magalhães, psicóloga
549. Martha Ferraris, diretora de produção
550. Martha Vianna, ceramista
551. Marton Olympio, cineasta
552. Martonio Mont’Alverne Barreto Lima, prof. universitário e procurador
553. Mateus Aragão, produtor
554. Mateus Araújo Silva, pesquisador e professor
555. Maurice Capovila, cineasta
556. Maurício Broinizi Pereira, historiador
557. Mauro Aulicino, músico
558. Mauro Baptista Vedia, cineasta
559. Mauro Gentil Mineiro, palhaço
560. Mauro Rodrigues, músico
561. Max Alvin, diretor de tv e documentarista
562. May Shuravel, escritora
563. Mayrá Lima, jornalista
564. Maysa Britto, artista
565. Melanie Dimantas, roteirista
566. Micaela Cajahuaringa, diretora de fotografia
567. Miguel Faria, cineasta
568. Mo Toledo, artista plástico
569. Monica Frota, cineasta
570. Monica Maria Farid Rahme, professora universitária
571. Monique Gardenberg, cineasta
572. Monique Vivian Mandes Guedes, prof. universitaria
573. Murilo Salles, cineasta
574. Myriam Chinalli, escritora e psicanalista
575. Najla Passos, jornalista
576. Naruna Costa, atriz
577. Nega Duda, cantora
578. Nele Azevedo, artista plástica
579. Nelson Screnci, artista plástico
580. Nerci Ferrari, jornalista
581. Nicia Guerriero, fotografa e escritora
582. Nicole Aun, diretora teatral
583. Nilce Aravecchia, arquiteta, professora da fau
584. Nilson Rodrigues, produtor de cinema
585. Nilson Villas Bôas, cineasta
586. Noilton Nunes, cineasta
587. Nono Penna Bordin, editor de áudio e video
588. Oberdan obss, dj e produtor
589. Orlando Senna, cineasta
590. Oswaldo Caldeira, cineasta
591. Otto, dj
592. Pablo Villaça, critico de cinema e escritor
593. Padre Ricardo Rezende, diretor da ONG Humanos Direitos
594. Paloma Riani, atriz
595. Paola Refinetti, jornalista
596. Patricia Galucci, cineasta
597. Patricia Kauark Leite, filósofa
598. Patrícia Pagu, educadora
599. Patricia Vaz, produtora e pesquisadora de cinema
600. Paula Barreto, produtora de cinema
601. Paula Consenza, atriz
602. Paula Gomes, produtora de cinema
603. Paula Maria dos Santos, interprete
604. Paula Sacchetta, jornalista e documentarista
605. Paulo Barroso, compositor e interprete
606. Paulo Betti, ator
607. Paulo Celestino, cooperativa Paulista de teatro
608. Paulo Cesar Caju, jornalista
609. Paulo Cesar Lima, fotografo
610. Paulo Faria, diretor de teatro
611. Paulo Maldonado, pesquisador
612. Paulo Roberto Feldman, professor da USP
613. Paulo Sérgio Pinheiro, ex-ministro de direitos humanos e prof. universitário
614. Paulo Thiago, cineasta
615. Pedro Felicio, ator
616. Pedro Abhull, ator
617. Pedro Caetano, artista plastico
618. Pedro Farkas, cineasta
619. Pedro Tierra, poeta
620. Pedro Vicente, dramaturgo e artista plástico
621. Pinky Wainer, artista plástica
622. Priscila Miranda, distribuidora de filmes
623. Priscilla Brasil, diretora e roteirista
624. Rachel Monteiro, cineasta
625. Rafael de Boer, professsor universitário
626. Rafael Schlichting, cineasta experiemental
627. Regina Pessoa, artista plástica
628. Regina Rennó, artista plástica
629. Regina Vilarinhos, poetisa
630. Régine Ferrandis, editora
631. Reinaldo Pinheiro, cineasta
632. Renata Druck, cineasta
633. Renata Lucas, artista
634. Renata Lucindo Ferreira Mendonça, psicóloga
635. Renata Pinheiro, realizador a e artista visual
636. Renata Rezende, produtora de cinema
637. Renata Zhaneta, atriz
638. Renato Barbieri, cineasta
639. Renato Cury, artista fotográfico
640. Renato Tapajós, cineasta
641. Ricardo Lísias, escritor
642. Ricardo Pedrosa Alves, poeta
643. Ricardo Resende, curador do museu bispo do rosario
644. Roberta Estrela D’Alva, atriz
645. Roberto Farias, cineasta
646. Roberto Gervitz, cineasta
647. Roberto Lima, dramaturgo e gestor cultural
648. Roberto Muylaert, jornalista
649. Robson Jacqué, coreógrafo
650. Rodrigo Matheus, ator e diretor
651. Rogério Assis, fotógrafo
652. Rogério Barbosa, artista plástico
653. Rogério Correa, cineasta
654. Rogério Velloso, cineasta e video artista
655. Rollo, ator e cantor
656. Romulo Marinho, produtor de cinema
657. Rosa Emilia Dias, cantora
658. Rosaly Isabel Senra Barbosa, bibliotecária e escritora
659. Rosangela Reis Costa, restauradora
660. Rose D’Agostino, atriz e roteirista
661. Rosemberg Cariri, cineasta
662. Rosi Fer, produtora
663. Rosilene Maciel dos Santos, atriz e animadora cultural
664. Rossana Foglia, cineasta
665. Rozane Braga, produtora artística
666. Rubem Grilo, artista plástico
667. Rubem Murilo Leão rego, professor universitário
668. Rubens Zárate, escritor e produtor cultural
669. Rubens Rewald, cineasta
670. Rudson Marcelo, ator e diretor teatral
671. Rui Amaral, grafiteiro
672. Rui Solberg, cineasta
673. Rute Albuquerque, professora e contadora de historia
674. Ruth Klotzel, designer gráfica
675. Sabrina Leal, produtora cultural
676. Samuel Pinheiro Guimarães, embaixador
677. Sandra Alves, cineasta
678. Sandra Miranda, transcritora
679. Sandra Penna, escritora
680. Sandra Regina Cutar, coordenadora cultural
681. Sandro Serpa, documentarista
682. Sato do Brasil, artista e jornalista
683. Sebastião Velasco e Cruz, cientista político
684. Sérgio Augusto, jornalista e escritor
685. Sergio Granado, professor e músico
686. Sergio Mamberti, ator
687. Sergio Muniz, cineasta
688. Sergio Oliveira, realizador e roteirista
689. Sérgio Pinto de Almeida, editor e jornalista
690. Sergio Roizenblit, cineasta
691. Sergio Sanz, cineasta
692. Sergio Siviero, ator
693. Shellah Avellar, arquiteta
694. Silvana de Menezes, artista plástica e escritora
695. Silvana Tavano, jornalista e escritora
696. Silvia Buarque, atriz
697. Silvio Batistela, produtor cultural
698. Silvio Tendler, cineasta
699. Simone Matos, produtora de cinema
700. Simone Saback, roteirista e compositora
701. Sir Dema, dj e articulador cultural
702. Sofia Helena Martins Cavalcante, bailarina e coreógrafa
703. Solange Farkas, curadora
704. Solange Lima, cineasta e produtora
705. Sonia Esper, atriz e produtora
706. Sonia Império Hamburger, coordenadora de cinema e cultura
707. Sonia Irene Silva do Carmo, professora universitária
708. Susana Guimarães Pinto Dias, turismóloga
709. Suzana Amado, produtora de cinema
710. Suzana Coroneos, designer
711. Tabajara Ruas, cineasta e escritor
712. Taciana Barros, música
713. Taiane de Siqueira, assistente de direção
714. Tana Millan, estilista
715. Tata Amaral, cineasta
716. Tathiani Sacilotto, produtora de cinema
717. Tatiana Toffoli, produtora
718. Tato Fischer, músico
719. Tecka Mattoso, atriz
720. Teresa Vignoli, psicoterapeuta, poeta
721. Tereza Athayde, artista
722. Tereza Seiblitz, atriz
723. Tereza Trautman, cineasta
724. Thaelman Carlos, poeta e jornalista
725. Thais Medeiros, atriz e artista plástica
726. Theresa Jessouroun, cineasta
727. Thiago Carrapatoso, agitador cultural
728. Thiago Martins de Mello, artista visual
729. Tiago Tambelli, cineasta
730. Tião Maria, arquiteto e cineasta
731. Tico Santa Cruz, músico
732. Tito Ameijeiras, cineasta
733. Tizuka Yamasaki, cineasta
734. Toni Venturi, cineasta
735. Toninho Rodrigues, ator e diretor de teatro
736. Ubiratan Araújo, chargista e quadrinista
737. Vagner Freitas, presidente da cut
738. Valdizar Pinto do Carmo, jornalista
739. Valquiria Vieira, atriz e bailarina
740. Vandiléia Foro, atriz
741. Vania Catani , produtora de cinema
742. Vera Santana, produtora cultural
743. Verônica M. Melo, psicanalista
744. Vicente Ferraz, cineasta
745. Victor Leguy, artista visual
746. Victor Cesar Bota, cineasta
747. Vincent Carelli, antropólogo e cineasta
748. Vinicius Reis, cineasta
749. Virginia Cavendish, atriz
750. Viviane Castelleoni, figurinista
751. Vladimir Sacchetta, jornalista e produtor cultural
752. Wadih Damous, jurista
753. Wagner Morales, artista visual / cineasta
754. Wagner Moura, ator
755. Wagner Tiso, músico
756. Walderez de Barros, atriz
757. Walnice Nogueira Galvão, professora universitária
758. Walquiria Domingues Leão Rego, Profª Universitária
759. Walter Carvalho, cineasta e fotógrafo
760. Walter Quaglia, dramaturgo
761. Wellington Neri, artista visual, educador e grafiteiro
762. Wolney Oliveira, cineasta
763. Xenia França, cantora
764. Zeca Ferreira, cineasta
765. Zezé Goldschmidt, escritora, poetisa
766. Ziraldo, escritor, cartunista
767. Benvindo Sequeira
Boicote nos vagabundos, gente! Sem dó nem piedade. Eles querem transformar o Brasil numa Venezuela, num Cubão. Eles são comparsas dos bandidos que tomaram Brasília de assalto e atentam contra nossa democracia. Não comprem nada deles! Não leiam suas colunas! Não frequentem seus shows e peças. É boicote geral a petralha!
Rodrigo Constantino

Juristas fazem ato pela legalidade e democracia no Centro de SP


17/03/2016 19h45 - Atualizado em 17/03/2016 23h09

Juristas fazem ato pela legalidade e democracia no Centro de SP

Evento ocorreu na Faculdade de Direito da USP, no Centro da cidade.
Para grupo, país vive ‘fortes ameaças ao Estado Democrático de Direito’.

Lívia MachadoDo G1 São Paulo
Um grupo de juristas, professores e estudantes se reuniu no salão nobre da Faculdade de Direito da USP, no Centro de São Paulo, na noite desta quinta-feira (17), em um ato pela legalidade e democracia. O evento reuniu centenas de pessoas.
O primeiro a discursar foi o jurista Fábio Konder Comparato. "Se persistir a rejeição em qualquer esfera política, o próximo presidente da República será infelizmente o juiz Sérgio Moro. Temos que começar a criar um controle popular", diz o jurista. "Estamos às vésperas de um caos político", afirmou.
Também convidado, o professor Sérgio Salomão Shecari defendeu que constitui crime ainterceptação telefônica da forma que foi feita pelo juiz Sérgio Moro, com pena de dois a quatro anos de prisão. O público aplaudiu a palestra de Shecari e pediu "Moro na cadeia" (veja no vídeo abaixo).
"É um crime sim, e este fato tem que ser levado às barras dos tribunais", afirmou Shecaria. Todos os juristas presentes no encontro afirmam que a intercepção telefônica não está prevista na lei. "Poder Judiciário está, sim, acovardado a ponto de ter modificado o princípio da presunção de inocência", disse Shecaria.
Bateria dentro da entrada da Faculdade de Direito da USP, no Centro de São Paulo (Foto: Lívia Machado/G1)Bateria dentro da entrada da Faculdade de Direito da USP, no Centro de São Paulo (Foto: Lívia Machado/G1)
"A gente vestia camiseta amarela para confrontar os militares, não para tirar selfie com eles", defendeu o jurista Marcelo Semer.
"O que vimos na Avenida Paulista domingo é uma sociedade racista, preconceituosa", afirmou o professor Gilberto Bercovici, que também participou do evento. "Querem repetir 64. Só que desta vez não vão conseguir". No discurso, Bercovici afirmou ainda que: "Defender a constituição é exigir a reforma agrária".
O professor Dalmo Dallari não pode estar presente e gravou um vídeo com seu pronunciamento. Em frente ao prédio, o movimento Frente Brasil Popular fez um protesto parado, segundo os organizadores, com mais de mil pessoas.
Ato em frente à Faculdade de Direito da USP, no Centro (Foto: Lívia Machado/G1)Ato em frente à Faculdade de Direito da USP, no Centro (Foto: Lívia Machado/G1)
O evento desta quinta ocorre no mesmo dia em que se completam 43 anos da morte do estudante Alexandre Vannucchi Leme, assassinado pela Ditadura Militar. “Vivemos, hoje, sob fortes ameaças ao Estado Democrático de Direito”, diz texto no perfil do encontro no Facebook.
Entre os presentes na Faculdade de Direito, estiveram Fábio Konder Comparato, Pierpaolo Cruz Bottini, Márcia Semer (Procuradora do Estado de São Paulo), Gilberto Bercovici, Ana Elisa Bechara, Paulo Teixeira (Advogado e Deputado Federal), Maria Paula Dallari Bucci, Sérgio Salomão Shecaira, Roberto Tardelli, Jorge Souto Maior, Marcelo Semer, Ari Marcelo Solon, Daniel Serra Azul (MP-SP), Aton Fon, Roberto Corcioli (Juiz membro da AJD - Associação Juízes para a Democracia), Roberto Tardelli (Advogado e Promotor de Justiça aposentado) e outros convidados.
Alguns dos juristas que participam do evento na USP, também estiveram na manifestação que reuniu artistas de esquerda e representantes de movimentos sociais no Teatro Tuca, na Zona Oeste de São Paulo, na quarta-feira (16). O evento atraiu uma centenas de pessoas e lotou o teatro da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Muita gente não conseguiu entrar e ficou do lado de fora do teatro para acompanhar a transmissão por um telão.
Ato pela legalidade e democracia no Centro de São Paulo (Foto: Lívia Machado/G1)Ato pela legalidade e democracia no Centro de São Paulo (Foto: Lívia Machado/G1)
Ato pró governo (Foto: Lívia Machado/G1)Grupo se reúne em salão da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, no Centro  (Foto: Lívia Machado/G1)

Lava Jato granpeou 25 advogados e 300 clientes

Conjur e a ditadura judicial: Lava Jato grampeou de uma só vez 25 advogados e 300 clientes que não tinham relação com investigação
publicado em 18 de março de 2016 às 09:48
MEDIDA DISSIMULADA
Todos os 25 advogados de escritório que defende Lula foram grampeados
17 de março de 2016, 18h27
O juiz federal Sergio Moro não quebrou o sigilo telefônico apenas de Roberto Teixeira, advogado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas também do telefone central da sede do escritório dele, o Teixeira, Martins e Advogados, que fica em São Paulo. Com isso, conversas de todos os 25 advogados da banca com pelo menos 300 clientes foram grampeadas.
A interceptação do número foi conseguida com uma dissimulação do Ministério Público Federal. No pedido de quebra de sigilo de telefones ligados a Lula, os procuradores da República incluíram o número do Teixeira, Martins e Advogados como se fosse da Lils Palestras, Eventos e Publicações, empresa de palestras do ex-presidente.
E Moro autorizou essa escuta por entender que ela poderia “melhor esclarecer a relação do ex-Presidente com as empreiteiras [Odebrecht e OAS] e os motivos da aparente ocultação de patrimônio e dos benefícios custeados pelas empreiteiras em relação aos dois imóveis [o triplex no Guarujá (SP) e o sítio em Atibaia (SP)]”.
Procurados pela ConJur, os membros da força-tarefa da operação “lava jato” afirmaram que o telefone do Teixeira, Martins foi incluído no pedido por constar no site “FoneEmpresas” como sendo da Lils. Além disso, os membros do MPF ressaltam que Moro autorizou a interceptação. Uma busca pelo número de telefone no Google, no entanto, já traz em seus primeiros resultados o escritório de advocacia.
Os procuradores também argumentam que não juntaram transcrições das escutas do telefone central do escritório nos autos do processo — constando no relatório os registros das ligações envolvendo o número.
Celular rastreado
Sete dias depois de autorizar o grampo no escritório, o juiz da operação “lava jato” acrescentou ao grupo dos aparelhos monitorados o celular de Roberto Teixeira, conhecido por defender o líder do PT desde os anos 1980. “Não identifiquei com clareza relação cliente/advogado a ser preservada entre o ex-presidente e referida pessoa [Roberto Teixeira]”, diz Moro, em seu despacho.
Na decisão, ele ainda apontou que “há indícios do envolvimento direto” de Teixeira na aquisição do sítio em Atibaia (SP), que é alvo de investigações, “com aparente utilização de pessoas interpostas”, e se justificou: “Se o próprio advogado se envolve em práticas ilícitas, o que é objeto da investigação, não há imunidade à investigação ou à interceptação”.
A inviolabilidade da comunicação entre advogado e cliente está prevista no artigo 7º do Estatuto da Advocacia (Lei 8.906/1994). Segundo a norma, é um direito do advogado “a inviolabilidade de seu escritório ou local de trabalho, bem como de seus instrumentos de trabalho, de sua correspondência escrita, eletrônica, telefônica e telemática, desde que relativas ao exercício da advocacia”.
Porém, essas autorizações de interceptação de Sergio Moro mostram, segundo Roberto Teixeira e seu sócio, Cristiano Zanin Martins, que ele não respeita a defesa e o trabalho dos advogados. Para eles, o juiz “se utiliza do Direito Penal do Inimigo, privando a parte do ‘fair trail’, ou seja, do julgamento justo”.
E mais: o monitoramento do celular de Teixeira, conforme os representantes de Lula, “significa que a intenção do juiz e dos membros do Ministério Público foi a de monitorar os atos e a estratégia de defesa do ex-presidente, configurando um grave atentado às garantias constitucionais da inviolabilidade das comunicações telefônicas e da ampla defesa”.
Um exemplo disso é a interceptação da ligação que o petista fez para Teixeira no momento em que policiais federais foram à sua casa no dia 4 de março para conduzi-lo coercitivamente para depor. Assim, Moro e os membros do MPF e da PF já sabiam de antemão qual seria a estratégia de defesa que Lula usaria no interrogatório conduzido pelo delegado Luciano Flores de Lima.
Na visão de Zanin Martins e Teixeira, a justificativa do juiz federal para grampear o telefone do advogado — o fato de ele ter assessorado Jonas Suassuna e Fernando Bittar na aquisição do sítio de Atibaia — é a maior prova de que ele foi interceptado “por exercer atos privativos da advocacia — o assessoramento jurídico de clientes na aquisição de propriedade imobiliária — e não pela suspeita da prática de qualquer crime”.
Os dois profissionais lembram que essa não foi a primeira vez que Sergio Moro praticou um “ato de arbitrariedade” contra advogados. Para exemplificaram, eles destacaram que, no julgamento do Habeas Corpus 95.518, pelo Supremo Tribunal Federal, existem registros de que o juiz monitorou ilegalmente representantes dos acusados, “e por isso foi seriamente advertido pelos Ministros daquela Corte em 28.05.2013”.
Os sócios do escritório ainda alegaram que o fato de Sergio Moro atuar em um só caso, e com “pretensa jurisdição universal”, viola o devido processo legal e todas as garantias a ele inerentes.
Pedido à OAB
Roberto Teixeira e Cristiano Zanin Martins pediram que as seccionais de São Paulo e do Rio de Janeiro da Ordem dos Advogados do Brasil tomem “todas as providências cabíveis em relação a esse grave atentado ao Estado Democrático de Direito”.
Nas petições a essas instituições, eles argumentaram que “não se pode cogitar de erro” no fato de o MPF ter pedido – e Moro autorizado – a quebra do sigilo do telefone central da banca como se ele fosse da empresa Lils. Isso porque durante os quase 30 dias da interceptação, foram ouvidas diversas gravações que já começavam com a identificação do escritório de advocacia.
Cristiano Zanin Martins ainda ressaltou que espera que esses pedidos sejam encaminhados ao Conselho Nacional de Justiça, que pode tomar providências disciplinares contra Moro. O presidente da OAB-SP, Marcos da Costa, deferiu o pedido e determinou que sejam tomadas as “medidas necessárias para proteção e defesa das prerrogativas dos advogados”. O processo já foi autuado. Para o presidente da Comissão de Prerrogativas da entidade, Cid Vieira, é preciso tomar medidas enérgicas para que o Estado Democrático de Direito continue inabalável.
Entidades criticam
A OAB-RJ não perdeu tempo e já manifestou seu repúdio à decisão de Sergio Moro que autorizou as escutas do escritório. “Tal expediente, além de violar frontal e inequivocamente prerrogativa do advogado acerca da inviolabilidade telefônica quando inerente ao exercício da advocacia (artigo 7º, inciso II, da Lei 8.906/94), atenta gravemente contra as bases do Estado Democrático de Direito”.
Em nota, a Comissão de Prerrogativas da entidade disse que a ordem do juiz federal “representa vertente da lamentável tentativa de criminalização do exercício da advocacia”, e que trata o advogado como se fosse seu cliente.
O Movimento de Defesa da Advocacia, por sua vez, declarou que, em um Estado Democrático, não se pode admitir “qualquer relativização dos Direitos consagrados no artigo 7º da Lei 8.906/94, inclusive a inviolabilidade de correspondência telefônica, independentemente do fim a que se presta”.
Ataques de especialistas
Advogados como Wadih Damous, que também é deputado federal (PT-RJ), Alberto Zacharias Toron, Pedro Serrano e Fernando Fernandes também criticaram os grampos das conversas entre Lula e Teixeira, apontando que isso fere a inviolabilidade da comunicação entre advogado e cliente prevista no artigo 7º do Estatuto da Advocacia.
Segundo eles, a medida viola a Constituição e a Lei de Interceptações Telefônicas (Lei 9.296/1996), e ameaça o Estado Democrático de Direito.
Leia a nota do Teixeira, Martins e Advogados:
“Nota à sociedade
Tomamos conhecimento na data de ontem (16/03/2016) de que o Juiz Federal Sérgio Moro, acolhendo pedido de Procuradores da República da Força Tarefa Lava Jato, autorizou nos autos do Processo nº 98.2016.4.04.7000/PR, a realização de interceptação do telefone celular do advogado Roberto Teixeira.
O advogado Roberto Teixeira funciona naquele processo e em outros procedimentos a ele relacionados como advogado do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fato público e notório e comprovado por meio de procuração juntada aos autos e pelo acompanhamento pessoal de atos processuais. Isso significa que a intenção do juiz e dos membros do Ministério Púbico foi a de monitorar os atos e a estratégia de defesa do ex-Presidente, configurando um grave atentado às garantias constitucionais da inviolabilidade das comunicações telefônicas e da ampla defesa e, ainda, clara afronta à inviolabilidade telefônica garantia pelo artigo 7º, inciso II, do Estatuto do Advogado (Lei nº 8.906/1994).
Cite-se, como exemplo disso, a conversa telefônica mantida entre o advogado Roberto Teixeira e o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva no momento em que este último foi surpreendido, no dia 04/03/2016, pela arbitrária condução coercitiva determinada pelo próprio Juiz Federal Sérgio Moro. Toda a conversa mantida entre advogado e cliente e a estratégia de defesa transmitida naquela oportunidade estava sendo monitorada e acompanhada por Moro e pela Polícia Federal, responsável pela condução do depoimento.
A justificativa do juiz Moro lançada no processo para grampear o advogado foi a seguinte: “O advogado Roberto Teixeira, pessoa notoriamente próxima a Luis (sic) Inácio Lula da Silva, representou Jonas Suassuna e Fernando Bittar na aquisição do sítio de Atibaia, inclusive minutando as escrituras e recolhendo as assinaturas no escritório de advocacia dele”. Essa afirmação é a maior prova de que Roberto Teixeira foi interceptado por exercer atos privativos da advocacia — o assessoramento jurídico de clientes na aquisição de propriedade imobiliária — e não pela suspeita da prática de qualquer crime.
Moro foi além. Afora esse grampo ostensivo no celular de Roberto Teixeira, também foi determinada a interceptação do telefone central do escritório Teixeira, Martins e Advogados, gravando conversas dos advogados Roberto Teixeira e Cristiano Zanin Martins e de outros membros que igualmente participam da defesa do ex-Presidente Lula e de seus familiares — inclusive no processo sob a presidência do Juiz Moro. O grampo do telefone central do escritório foi feito de forma dissimulada, pois o juiz incluiu o número correspondente no rol de telefones que supostamente seriam da empresa LILS Palestras, Eventos e Publicações Ltda., que tem como acionista o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A estratégia do juiz Sérgio Moro e dos membros da Força Tarefa Lava Jato resultou no monitoramento telefônico ilegal de 25 advogados que integram o escritório Teixeira, Martins & Advogados, fato sucedido com a também ilegal divulgação das conversas gravadas nos autos do processo, juntamente com a divulgação de outras interceptações ilegais.
Não é a primeira vez que o Juiz Moro protagoniza um ato de arbitrariedade contra advogados constituídos para assistir partes de processos por ele presididos. Por exemplo, no julgamento do HC 95.518/PR, pelo Supremo Tribunal Federal, há registros de que o juiz Moro monitorou ilegalmente advogados e por isso foi seriamente advertido pelos Ministros daquela Corte em 28.05.2013.
O Juiz Sérgio Moro se utiliza do Direito penal do inimigo, privando a parte do “fair trail”, ou seja, do julgamento justo. Não existe a imprescindível equidistância das partes e tampouco o respeito à defesa e ao trabalho dos advogados.
Atenta contra o devido processo legal e a todas as garantias a ele inerentes o fato de Moro haver se tornado juiz de um só caso, conforme resoluções emitidas pelo Tribunal Regional Federal da 4ª. Região e atuar com pretensa jurisdição universal, atropelando até mesmo o sagrado direito de defesa.
Além das medidas correcionais e judiciais cabíveis, o assunto será levado à Ordem dos Advogados do Brasil para que, na condição de representante da sociedade civil, possa também intervir e se posicionar em relação a esse grave atentado ao Estado Democrático de Direito.
Roberto Teixeira e Cristiano Zanin Martins”
Leia a resposta do MPF:
“(1) Conforme consta na petição, o telefone foi obtido por fonte aberta na internet, como vinculado à LILS PALESTRAS (link: http://www.foneempresas.com/telefone/empresa/telefone-de-l-i-l-s-palestras-eventos-e-publicacoes-ltda/13427330000100), cuja quebra foi deferida pelo juízo.
(2) Nos relatórios juntados aos autos, não constam transcrições de diálogos do referido número como alvo.
(3) No entanto, constam no relatório ligações em que telefones de alvos mantiveram conversas com terceiros que utilizaram o referido número.
(4) Quanto ao referido escritório, cumpre rememorar ainda o quanto posto pelo Juízo na decisão proferida nos autos da interceptação, o que revela que Roberto Teixeira é investigado: ‘Rigorosamente, ele não consta no processo da busca e apreensão 5006617-29.2016.4.04.7000 entre os defensores cadastrados no processo do ex-Presidente. Além disso, como fundamentado na decisão de 24/02/2016 na busca e apreensão (evento 4), há indícios do envolvimento direto de Roberto Teixeira na aquisição do Sítio em Atibaia do ex-Presidente, com aparente utilização de pessoas interpostas. Então ele é investigado e não propriamente advogado. Se o próprio advogado se envolve em práticas ilícitas, o que é objeto da investigação, não há imunidade à investigação ou à interceptação.’
(5) Além de tudo isso, no evento 42 dos autos 5006205-98.2016.4.04.7000, Roberto Teixeira se tornou alvo da medida tendo sido diretamente interceptado e investigado em razão da existência de evidências de seu provável envolvimento em crime, o que torna a reclamação inócua.”
Leia a nota da OAB-RJ:
“NOTA OFICIAL
A Comissão de Prerrogativas da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Estado do Rio de Janeiro (OAB/RJ), a partir de posicionamento conjunto do Presidente Luciano Bandeira e do Vice-presidente Diogo Tebet, vem pela presente manifestar total repúdio à decisão emanada pelo Juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba, determinando a interceptação telefônica dos advogados Cristiano Martins e Roberto Teixeira, a pedido da Polícia Federal.
Tal expediente, além de violar frontal e inequivocamente prerrogativa do advogado acerca da inviolabilidade telefônica quando inerente ao exercício da advocacia (art. 7º, inciso II, da Lei 8.906/94), atenta gravemente contra as bases do Estado Democrático de Direito.
Segundo disposição constitucional, a advocacia é função essencial à administração da Justiça (art. 133, da CF), sendo o advogado inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão.
A decisão em comento representa vertente da lamentável tentativa de criminalização do exercício da advocacia, operando indevida e reprovável confusão entre a figura do cliente e de seu patrono, merecendo, portanto, veemente repúdio.
A Comissão de Prerrogativas da OAB/RJ prestará assistência aos advogados que mantém inscrição nos quadros da Seccional do Rio de Janeiro”.
Leia a nota do Movimento de Defesa da Advocacia:
“Manifestação do Movimento de Defesa da Advocacia
Diante dos gravíssimos fatos noticiados na data de ontem, o Movimento de Defesa da Advocacia (MDA) manifesta sua enorme inquietude com a estabilidade das mais essenciais instituições políticas e jurídicas do país. Ninguém pode colocar-se à margem da Lei, inclusive integrantes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
A inobservância do princípio da moralidade pública deve receber o veemente repúdio da sociedade. Os fatos devem ser devidamente investigados, e os culpados, punidos na forma da Lei.
O MDA, ademais, também repudia qualquer forma ou tentativa de violação das prerrogativas profissionais do advogado. Não se pode admitir, no âmbito do Estado Democrático, qualquer relativização dos Direitos consagrados no art. 7º da Lei 8.906/94, inclusive a inviolabilidade de correspondência telefônica, independentemente do fim a que se presta.
Rodrigo R. Monteiro de Castro
Diretor Presidente – Movimento de Defesa da Advocacia”
*Texto atualizado às 19h56 do dia 17 de março de 2016.
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Juristas: Moro constrói caminho contra Estado de Direito

Mídia também foi criticada em evento na USP
publicado 18/03/2016
Na página Po Serra no Facebook
Saiu na Fel-lha:
Juristas e representantes da esquerda criticaram nesta quinta (17) na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, em São Paulo, a condução das investigações da Operação Lava Jato, o juiz Sergio Moro e o que afirmam ser a "pavimentação de um caminho para o fim do Estado democrático de Direito" no Brasil.
Centenas de pessoas lotaram o Salão Nobre da faculdade, onde em alguns momentos gritavam "Moro na cadeia" em meio às críticas de advogados contra o juiz federal de Curitiba.
A mídia também foi um dos principais alvos do ato chamado "Manifesto pela Legalidade e pela Democracia", que criticou a "espetacularização do processo penal promovida pelos meios de comunicação".
O professor de direito penal da Universidade de São Paulo Sérgio Salomão Schecaira afirmou que Moro deveria "ser preso" pela quebra do sigilo telefônico do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que o juiz federal faz "uso seletivo", na mídia, das informações da Lava Jato para reforçar "um golpe que está em curso".
Para Marcelo Semer, da Associação Juízes para a Democracia, "há um estado policial que está desalojando o Estado democrático de Direito no país". Ele criticou o que chamou de "novas formas de prisão", com o uso de prisões preventivas para obter delações premiadas de suspeitos de crimes. 
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Em sua fala, o jurista Fábio Konder Comparato também acusou a mídia de estar favorecendo o atual clima contra o Estado democrático de Direito no país, repetindo o que já havia dito na quarta-feira (16) em evento de desagravo ao PT realizado na PUC-SP. 
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Conforme JURISTAS da USP, a Lava Jato é abuso de Poder

Moro constrói caminho contra Estado de Direito, dizem juristas na USP

DE SÃO PAULO

18/03/2016 00h00

Paulo Lisboa/FolhapressO juiz federal Sergio Moro, da Operação Lava Jato

Juristas e representantes da esquerda criticaram nesta quinta (17) na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, em São Paulo, a condução das investigações da Operação Lava Jato, o juiz Sergio Moro e o que afirmam ser a "pavimentação de um caminho para o fim do Estado democrático de Direito" no Brasil.

Centenas de pessoas lotaram o Salão Nobre da faculdade, onde em alguns momentos gritavam "Moro na cadeia" em meio às críticas de advogados contra o juiz federal de Curitiba.

A mídia também foi um dos principais alvos do ato chamado "Manifesto pela Legalidade e pela Democracia", que criticou a "espetacularização do processo penal promovida pelos meios de comunicação".

O professor de direito penal da Universidade de São Paulo Sérgio Salomão Schecaira afirmou que Moro deveria "ser preso" pela quebra do sigilo telefônico do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que o juiz federal faz "uso seletivo", na mídia, das informações da Lava Jato para reforçar "um golpe que está em curso".

Para Marcelo Semer, da Associação Juízes para a Democracia, "há um estado policial que está desalojando o Estado democrático de Direito no país". Ele criticou o que chamou de "novas formas de prisão", com o uso de prisões preventivas para obter delações premiadas de suspeitos de crimes.

Disse ainda que "há conversas que estão sendo publicizadas por motivos políticos". "Nós não deveríamos estar ouvindo essas conversas. E desta vez não é preciso apurar quem as vazou", disse, em referência ao juiz Moro.

Em sua fala, o jurista Fábio Konder Comparato também acusou a mídia de estar favorecendo o atual clima contra o Estado democrático de Direito no país, repetindo o que já havia dito na quarta-feira (16) em evento de desagravo ao PT realizado na PUC-SP.

Além de lotarem o principal salão da faculdade, dezenas de manifestantes se concentraram no lado de fora, no Largo São Francisco, em apoio ao PT, à presidente Dilma Rousseff e ao ex-presidente Lula.

SUPREMO FOI GRAMPEADO TAMBEM

Escutas serão usadas para dar o Golpe
Vivemos na República Federativa da Arapongagem de Curitiba




Confira o Tweet de @ConversaAfiada:
https://twitter.com/ConversaAfiada/status/710807944544305152?s=09
https://youtu.be/ywPgvZc51M4
por Conversa Afiada — publicado 18/03/2016 09h38, última modificação 18/03/2016 09h38