quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

O que penso sobre o BBB


O QUE ACHO DO BBB!!!!

Tem muita gente diz que é algo inútil, mas penso que a melhor forma de conhecer a ALMA HUMANA.

Tem gente de todo tipo, de várias classe social, valores e costumes diferenciados., ISTO É UM BASE DE ESTUDO IMENSO.

Acredito que seja um lugar, para os profissionais da área de psicologia fazer analise de comportamento e a influencia da mídia no comportamento humano, e como isto vai se tornando natural, a psique humana, quando isto vai se tornando um habito.

Isto é muito complexo, mas é uma realidade, você vive 24 horas exposta, não dá pra esconder nada, muito menos evitar, já que em algum momento, a gente mostra a nossa parte menos digna.

ISTO É A NOSSA VIDA, ENTÃO PARA QUE DIZER QUE É ALGO INÚTIL.

SERIA INÚTIL SE NÃO PRODUZISSE NENHUM ESTUDO OU SE NINGUÉM ASSISTISSE, MAS SABEMOS QUE AS PESSOAS GOSTAM DISSO. GOSTAM DE VER A VIDA ALHEIA.

Somos assim, gostamos de observar a vida alheia, isto já outro material de estudo para os psicólogos, psiquiatras e terapeutas.

GOSTAMOS DE SABER DA VIDA ALHEIA, FAZ PARTE DA ALMA HUMANA, POIS VIVEMOS EM SOCIEDADE.


E viver em sociedade é conhecer o outro, conhecer o outro é observar seu comportamento, se este comportamento lhe agrada. ISTO FAZ PARTE DA NOSSA VIDA.

Esquece, quem diz que o BBB, é algo perdido e inútil, mas posso dizer que tiramos muito da vida enclausurado dos BBB...

Texto: Cláudia Cristinne Fanaia de Almeida Dorst

Adicionar legenda



Sem falar, para quem gosta de escrever, é bom para criar personagem e fazer uma boa história.



Relacionado ao tema da UOL

http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2016/01/21/nao-gostar-de-bbb-nao-torna-voce-mais-inteligente-do-que-ninguem.htm?cmpid=fb-uolent

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

PARTICIPE DA CAMPANHA MUSEUM SELFIE DAY

FOTO E TEXTO INTERNET


Quer conhecer detalhes de algumas das mais bem-sucedidas campanhas digitais no setor cultural e de museus, como ‪#‎MuseumSelfie‬,‪#‎AskACurator‬‪#‎MuseumWeek‬ e ‪#‎LoveTheatre‬?

Na próxima quarta, dia 20, vamos participar de uma ação global chamada Museum Selfie Day. Para recontar nossa trajetória de exposições e acervos de uma forma divertida, que tal relembrar seu espaço preferido no Museu da Língua Portuguesa com uma selfie? Divulgue com a‪#‎MuseumSelfie‬ e participe dessa brincadeira nas redes sociais que envolvem os museus da Secretaria da Cultura e tantos outros pelo mundo. 


Estamos curiosos! Participe! Emoticon smile 


‪#‎museudalinguaportuguesa‬ ‪#‎somostodosmlp‬ ‪#‎museusp‬ ‪#‎culturasp‬

FICA A DICA...


INCLUSÃO LITERÁRIA

ACESSE O BLOG



FRANKLIN CASSIANO DA SILVA: INCLUSÃO LITERÁRIA: Inclusão Literária Página curtida  ·  31 de dezembro de 2015   ·  O projeto Inclusão Literária não irá de...










INCLUSÃO LITERÁRIA


http://inclusao.blogspot.com.br/p/projeto.html

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Voto de elogio

Encontrei guardado, coisa antiga, quando fui requisitada a Justica Eleitoral.

No TRE-MT fiquei 2004, 2005 e 2006.
De certa forma, aprendi a sair do casulo, quando passei uma temporada na Justica Eleitoral.

Entrei no Tribunal de Justica em 1987, como recepcionista, depois passei em concurso publico em 1990, quando tomei posse.

Acostumamos a nossa vida profissional, quando sai, fui para o TRE, bom,  acharam que abandonei a Justica Estadual, nao foi bem isto, eu apenas estava dando um tempo.

No TJMT trabalhava muito, mas queria conhecer outras forma de pensar, na Justica Eleitora sao mas aberto quanto a forma de pensar, mas as metodologia de trabalho, a epoca, era diferente, no TJMT era bem mais metodico e padronizado, ligado a ISO 9000.

Eu estava acostumada a seguir regras e jamais questionava, trabalhava 12 hs para cumprir metas, nao recebia por isto, quanto no TRE, recebia por trabalhar alem do horario, mas era algo mais lihgt, so muito trabalho.

RECEBI COM MERITO OS VOTOS DE ELOGIO DO DES. BITAR, CUMPRI COM AS OBRIGACOES E ME DEDIQUEI A JUSTICA ELEITORAL.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Especialistas defendem que inteligência emocional deve ser ensinada na escola


Especialistas defendem que inteligência emocional deve ser ensinada na escola

ienaescola
25/DEZ

Cresce lá fora um movimento que defende a ideia de que é possível ensinar inteligência emocional às crianças – sobretudo, no ambiente escolar.
Sentadas em semicírculo, uma porção de crianças de 5 e 6 anos têm à frente uma experiente professora que começa a conduzir a tarefa do dia: “Vocês querem dividir com a turma alguma experiência desagradável que tenha ocorrido aqui ou em casa?”, pergunta. Um dos pequenos toma coragem e conta, meio cabisbaixo, que a mãe costuma gritar bastante e que, por isso, ele acredita que não é amado. “Como você se sente? E como reage ao comportamento dela?”, questiona a educadora. Em seguida, estimula os outros alunos a apresentar sugestões de como lidar com aquele conflito. A dinâmica da aula pode até parecer estranha aqui no Brasil, mas não nos Estados Unidos, onde cresce um movimento em defesa da tese de que as competências socioemocionais – ou, trocando em miúdos, a capacidade de lidar com as situações e as pessoas – podem e devem ser ensinadas na escola. Por lá, não param de pipocar projetos com esse tipo de abordagem. O principal argumento dos partidários dessa ideia é que não se pode ignorar a inteligência emocional porque, além de ser fundamental para o sucesso nos relacionamentos, ela causa impacto significativo no desempenho acadêmico.
Um dos maiores entusiastas da nova tese é o cineasta californiano George Lucas – diretor, produtor e roteirista de blockbusters como Guerra nas Estrelas e Indiana Jones. Tão fã que ele criou a fundação Edutopia, dedicada, entre outras atividades, a apoiar pesquisas na área e a difundir boas práticas. Com outras organizações e educadores, Lucas conseguiu fazer lobby e incluir o tema no currículo de milhares de escolas americanas. “Há métodos realmente capazes de aumentar a consciência sobre as próprias emoções e as dos outros, assim como de ensinar uma pessoa a gerenciá-las de maneira eficaz”, disse a CLAUDIA o psicólogo David R. Caruso, pesquisador da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, e coautor de Liderança com Inteligência Emocional (M. Books). “Mas, na escola, essas técnicas precisam estar integradas às demais atividades dos alunos para dar o resultado desejado.”
Em grande parte, o assunto entrou na ordem do dia porque começou a ser encarado como uma forma de combater enormes fantasmas que assustam a sociedade americana, como a violência, o uso de drogas, o bullying e até o suicídio infanto-juvenil. “A maneira como enfrentamos e dominamos as situações do cotidiano é a expressão da nossa inteligência emocional, e é importante que ela seja trabalhada na escola desde cedo”, ecoa no Brasil Lino de Macedo, professor de psicologia escolar e do desenvolvimento da Universidade de São Paulo (USP) e assessor do Instituto Pensi, área de ensino e pesquisa do Hospital Infantil Sabará, em São Paulo. “Mas também é fundamental ter clareza de que há razões inconscientes e hereditárias envolvidas nisso. Os pais devem observar como manejam as próprias emoções porque as crianças pequenas agem por imitação.” Não adianta, portanto, em sala de aula os professores transmitirem conceitos positivos se, em casa, o aluno convive com adultos que não dão bons exemplos.
O impacto no aprendizado
Pesquisas indicam que aspectos emocionais, como autoconfiança e força de vontade, são tão ou mais importantes para o aprendizado do que as capacidades cognitivas: atenção, memória e organização. Uma delas, feita a partir do cruzamento de dados de 35 mil brasileiros inscritos no site temperamento.com.br, foi conduzida pelo psiquiatra Diogo Lara, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). “Sob esse ponto de vista, é melhor ser alegre e desatento do que atento e desmotivado”, avalia o médico. Outros estudos, como um no Reino Unido que acompanhou os registros de 17 mil crianças durante 50 anos, sugerem que essas características influenciam mais o sucesso pessoal e profissional do que outros tipos de inteligência, como a lógico-matemática e a linguística. Além de mostrar que a propensão a se dar bem na vida é maior entre as pessoas consideradas emocionalmente inteligentes, essas análises também sinalizam que a probabilidade de elas terem casamentos mais duradouros e sofrerem menos de depressão e ansiedade também é maior.
Alguns especialistas acreditam que, se bem conduzidos, projetos que se dispõem a desenvolver a inteligência socioemocional podem, inclusive, ajudar a criar caminhos neurológicos que tornam as crianças capazes de se recuperar mais rapidamente de experiências negativas. Isso porque estimulam o córtex pré-frontal, área do cérebro responsável por planejamento, pensamentos complexos e modulação do comportamento. “Os mais recentes estudos de neurociência comprovam que fatores ambientais modificam o córtex pré-frontal”, ratifica a neuropsicóloga Adriana Fóz. “Daí a importância de trabalhar as emoções positivas das crianças desde a fase pré-escolar.” Adriana é uma das coordenadoras do Projeto Cuca Legal, do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que promove programas para desenvolver as competências emocionais em escolas. As intervenções, feitas por uma equipe multidisciplinar principalmente com os professores e coordenadores, servem para prepará-los para enfrentar melhor as dificuldades de relacionamento e o mau comportamento dos alunos – mas também para que eles atuem como catalisadores desses conhecimentos.
“As escolas não podem se furtar ao papel de ajudar os alunos a reconhecer e administrar suas emoções, solucionar problemas e estabelecer relações interpessoais saudáveis”, afirma a CLAUDIA o americano Maurice J. Elias, professor de psicologia da Universidade Rutgers, em Nova Jersey, e coautor do livro Pais & Mães Emocionalmente Inteligentes (Objetiva). O envolvimento dos educadores nessa tarefa é essencial porque, em geral, as escolas são o primeiro espaço de socialização. “Uma criança confiante, bem-aceita e valorizada certamente estará mais desperta para o aprendizado. Entenderá, por exemplo, que errar faz parte da vida e aprenderá como agir diante de uma dificuldade. Saberá decidir se vai empacar, persistir ou se esforçar”, avalia a psicanalista Claudia Monti Schönberger, coordenadora de equipe clínica do Instituto Sedes Sapientiae, em São Paulo. “Mas criar momentos específicos para tratar disso me parece artificial. Eu acredito que a inteligência emocional é transmitida por meio de atitudes e exemplos.”
Emoções liberadas
Gerenciar bem as emoções, alertam os especialistas, não significa represá-las. A criança precisa encontrar abertura suficiente para sentir medo, angústia, raiva, tristeza, alegria, euforia. Em vez de dizer “não chore” ou “controle-se”, os adultos devem acolher os pequenos, procurar compreender as razões do comportamento deles e ajudá-los a dar respostas adequadas às situações. “Pais e professores têm de ser bons observadores para auxiliar as crianças a autogerir os sentimentos. Mas vale tomar cuidado para não interferir demais, tornando-as dependentes e passivas”, observa Lino de Macedo. Uma das formas mais eficazes de aprender a lidar com isso nessa fase da vida é por meio de brincadeiras. “Estimular o lado lúdico é importantíssimo”, lembra o psiquiatra Diogo Lara. “Até numa atividade simples, como a preparação de um brigadeiro, é possível perceber características como agressividade, introversão e impulsividade e trabalhar para que as crianças pensem em diferentes maneiras de resolver conflitos”, diz ele. Ou seja, elas devem ser estimuladas ao diálogo e à reflexão.
O psiquiatra ressalta que boa parte da saúde emocional da criança é transmitida pela família porque, até os 4 ou 5 anos, o cérebro infantil só tem capacidade para se ocupar dos vínculos mais íntimos. É a fase em que ela aprende a amar e ser amada. Mesmo que frequente uma escolinha, ainda não consegue compreender direito a vida em grupo. A partir dos 6 anos, mais ou menos, é que começa a ter noção do coletivo e, depois dos 7, passa a desenvolver critérios próprios de reação. “Por isso é tão importante observar como a pessoa-referência, em geral, a mãe, age diante das situações”, relata Lino de Macedo, da USP. Se ela costuma se exaltar e gritar, por exemplo, é provável que o filho repita esse padrão. Se privilegia a negociação e a conversa, também. É exatamente por essa razão que Macedo ressalta: “O adulto nunca pode perder a perspectiva educacional na relação com a criança nem partir para o desabafo ou para o revide”.

http://www.escoladainteligencia.com.br/especialistas-defendem-que-inteligencia-emocional-deve-ser-ensinada-na-escola/

Deixe de ser lagarta e BORBOLETE-SE


Não existe no mundo que não mude com uma boa educação.

Um bom professor faz a diferença, pois mesmos para lidar com dispositivos mais sofisticados, e ainda, até estudar por meio da wifi  precisamos passar nas mãos de um bom professor.

A transformação acontece quanto a nossa  mente é estimulada, isto só alguém que estudou para isto, faz um ser humano tirar o melhor de si, ainda somos humanos e precisamos de um professor para lidar com tudo isto. 

Então deixe de ser lagarta, é transforme-se em uma bela borboleta... BORBOLETE-SE.

Deixe alguém ajudar você a sair do casulo, de transformar você em um ser humano inovador e confiante.

TODO PROFESSOR FAZ VOCÊ SAIR DO CASULO E VOAR EM BUSCA DO CONHECIMENTO.

Deixe de ser lagarta e BORBOLETE-SE...   BORBOLETE-SE...



Texto - Claudia Fanaia Dorst
Imagem - Internet

domingo, 10 de janeiro de 2016

Blitz - A Dois Passos do Paraíso "Ao Vivo" HD

Os Paralamas Do Sucesso - Alagados

Recomendações quânticas para viver melhor

Todo começo de ano é um momento oportuno para intencionarmos os nossos desejos alinhados com um sentimento elevado para criar as condições ideias para que a realidade se manifeste a nosso favor e da humanidade como um todo. 

As recomendações quânticas a seguir te ajudarão a te alinhar com um propósito favorável para que a sua vida prospere em todos os níveis e você possa atrair as melhores condições para se transformar numa pessoa melhor a cada dia. Ponha em prática e desfrute desse imenso potencial transformador! 


Se você quer fazer de 2016 o melhor ano da sua vida e construir uma realidade com Saúde, Prosperidade e Empoderamento Pessoal, este conteúdo especial vai te ajudar a colocar em prática estas reflexões: 





Texto e imagem internet Wallace Liimaa

Kid Abelha - Como eu quero (Áudio HQ)





AMO KID ABELHA...

BIQUINI CAVADÃO TIMIDEZ 1986 (Video Original )