by Cláudia Fanaia Dorst: VÍDEO TRAVESSIA DO MANSO - 31/07/2010: VÍDEO 01 http://www.youtube.com/watch?v=x6orGsGcGKQ VÍDEO 2 Já editado, mas está sendo abortado pela youtube ... só a amanha.
http://www.youtube.com/watch?v=x6orGsGcGKQ&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=8lAWtN94XwY&feature=related
by Cláudia Fanaia de Almeida Dorst - Viver nada mais é que ser você, respeitando as diferenças e diversidades. Porém temos que gostar de ser nós e também buscar o melhor para nossa saúde física, mental e espiritual. Vida longa e saudável #querochegaraos100anos .... :) NA LUTA PELO DIREITO DE IGUALDADE ENTRE HOMENS E MULHERES.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Conciliação deverá por fim a milhares de ações em Cuiabá
A inclusão de dois mil processos de execução da Prefeitura de Cuiabá na Semana Nacional de Conciliação, promovida pelo Poder Judiciário de Mato Grosso entre os dias 28 de novembro e 2 de dezembro, deverá garantir aos cofres públicos municipais o recebimento de 10 a 15 milhões de reais. A expectativa foi anunciada pelo prefeito da Capital, Francisco Galindo, durante assinatura do termo de cooperação técnica com o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargador Rubens de Oliveira Santos Filho. Participaram da solenidade a desembargadora Clarice Claudino da Silva, presidente do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos do Poder Judiciário de Mato Grosso, e o juiz Hildebrando Costa Marques, coordenador do núcleo.
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Segundo o presidente do TJMT, o interesse do Poder Judiciário na conclusão desses processos é obter a solução do conflito. A expectativa é que, por intermédio da conciliação, o Poder Judiciário cumpra a sua função de prestação jurisdicional, a Prefeitura consiga receber os recursos que lhe são devidos e o contribuinte possa regularizar o seu débito de forma que atenda a sua capacidade de pagamento. “Dessa forma estaremos contribuindo para o exercício da cidadania”, destacou o desembargador presidente. |
Conforme a desembargadora Clarice Claudino da Silva, serão disponibilizadas dez mesas para o atendimento das ações oriundas da Prefeitura de Cuiabá, que são referentes a dívidas de ISS, IPTU e multas diversas. O atendimento será realizado pela manhã e à tarde. Segundo a desembargadora, ainda que o consumidor não tenha tido o seu processo selecionado e, portanto, não tenha sido notificado, ele pode comparecer o Fórum de Cuiabá e pedir para ser incluído no mutirão de conciliação.
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O prefeito de Cuiabá, Francisco Galindo, informou que o crédito que a Prefeitura de Cuiabá tem a receber dos contribuintes inadimplentes é “gigantesco”, algo em torno de R$ 500 milhões. Esclareceu ainda que não se trata de anistia, apenas de tentar facilitar o pagamento de quem tem dívidas mais antigas, anteriores a 2004. Para o pagamento à vista, o consumidor terá um desconto de 80% nos juros e multas aplicados sobre o valor da dívida, índice que vai diminuindo de acordo com o prazo de pagamento do débito, que pode chegar a 60 meses.
A Semana Nacional de Conciliação tem como objetivo promover a pacificação do conflito entre as partes em processos de diferentes naturezas e ainda reduzir o número de processos em tramitação no Poder Judiciário.
Leia outras notícias sobre o assunto:
Fotos: André Romeu/Agência Phocus
Coordenadoria de Comunicação do TJMT
(65) 3617-3393/3394
FAÇA AMOR, NÃO FAÇA A GUERRA - Campanha contra o ódio exibe cartaz com 'beijo gay" ...
FAÇA AMOR, NÃO FAÇA A GUERRA - Campanha contra o ódio exibe cartaz com 'beijo gay' do Papa Bento 16. E Hugo Chavez dando um beijo de língua em Barack Obama
16/11/2011 - 15:41:00
A empresa italiana Benetton lançou nesta quarta-feira uma polêmica campanha contra o ódio e o preconceito com cartazes espalhados pelas cidades de Roma e Milão que trazem figuras internacionais trocando beijos, entre elas o papa Bento XVI. A campanha faz parte das ações da fundação Unhate (Deixe de odiar, em português), criada e patrocinada pela Benetton.
Uma faixa com a montagem do papa Bento XVI beijando o Imã do Cairo, Safwad Hagazi (a autoridade muçulmana do Egito), foi estendida na Ponte dell'Angelo, em Roma, localizada nas proximidades do Vaticano,
O site oficial da fundação Unhate divulgou as montagens na manhã desta quarta-feira. Mas antes do lançamento oficial, pedestres curiosos já haviam fotografado as faixas espalhadas por Roma e Milão e as imagens foram divulgadas pela mídia italiana.
A campanha também traz montagens envolvendo os presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, da China, Hu Jintao, da Venezuela, Hugo Chávez, da França, Nicolas Sarkozy, entrou outras personalidades.
Uma faixa com a montagem do papa Bento XVI beijando o Imã do Cairo, Safwad Hagazi (a autoridade muçulmana do Egito), foi estendida na Ponte dell'Angelo, em Roma, localizada nas proximidades do Vaticano,
O site oficial da fundação Unhate divulgou as montagens na manhã desta quarta-feira. Mas antes do lançamento oficial, pedestres curiosos já haviam fotografado as faixas espalhadas por Roma e Milão e as imagens foram divulgadas pela mídia italiana.
A campanha também traz montagens envolvendo os presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, da China, Hu Jintao, da Venezuela, Hugo Chávez, da França, Nicolas Sarkozy, entrou outras personalidades.
Site divulga nomes de 26 juizes investigados em MT... esta desatualizada ...
Site divulga nomes de 26 juizes investigados em MT. Só que a lista, que cita nomes como de Gleide Bispo, Alberto Pampado, Amini Haddad, José Lindote, Elinaldo Veloso e outros pode estar desatualizada, expondo alguns magistrados indevidamente
17/11/2011 - 20:01:00
A repórter Sandra Carvalho, do site NOPODER.COM, pesquisou e identificou os nomes dos magistrados de Mato Grosso, que aparecem na lista cifrada divulgada pelo Conselho Nacional de Justiça em seu site como alvos de investigações por parte das corregedorias de Justiça, em seus estados. A iniciativa de divulgar a lista, no site do CNJ, foi do próprio presidente do CNJ, ministro Cezar Peluso, em nome da transparência. O fato dos nomes terem sido divulgados em abreviatura, revoltou muita gente - daí o trabalho da repórter Sandra Carvalho. Só que - de acordo com o que argumentou a juiza Gleide Bispo dos Santos, uma das citadas na relação, em contato telefônico com este blogueiro, o fato de apresentar muitos dos magistrados relacionados na lista como "investigados" pelo CNJ representa um exagero por parte da imprensa, já que em muitos casos os procedimentos ali relacionados já foram devidamente arquivados - como seria o seu caso. A juiza Gleide Bispo garante que a maioria dos magistrados acaba tendo seu nome incluido nas listas das corregedorias devido ao questionamento de uma parte no julgamento de uma ação que um deles preside. Aí, vem a imprensa e expõe a lista dos investigados - e os magistrados ficam parecendo todos que respondem a processo disciplinar por atitudes mais comprometedoras. Achei o alerta da juiza Gleide Bispo muito importante. É preciso,então, ler estas listas com um certo pé atrás. Seria bom que a Corregedoria de Justiça do TJMT, comandada pelo des. Márcio Vidal atualizasse seus procedimentos de forma a não expor os magistrados de nosso Estado de uma forma indevida. Há que dosar a gravidade das investigações. Voltarei ao assunto.
Deixo voces com a matéria divulgada por Sandra Carvalho - e, no anexo, temos a relação dos magistrados "investigados".
CNJ oculta mas No Poder divulga nomes de juizes investigados em MT
SANDRA CARVALHO
NOPODER.COM
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) prova que também é um órgão corporativista ao ocultar o nome de 39 juízes que respondem a processos disciplinares. O CNJ comemorou a divulgação da lista, porém causou indignação ao colocar apenas a inicial dos investigados. No Poder pesquisou no próprio site do Tribunal de Justiça de Mato Grosso e traz hoje (16) o nome completo de 26 magistrados porque alguns respondem a mais de um procedimento administrativo.
F.M.R, por exemplo, são as iniciais do juiz afastado Fernando Miranda Rocha , que tem na ficha funcional nove condenações administrativas - quatro penas de advertência e cinco de censura - e, ainda a pendência de outra sindicância perante o tribunal local. Apesar de todos esses agravantes, Fernando Miranda ainda pleiteou uma vaga no Tribunal de Justiça.
R.T.S. é o juiz da Comarca de Cuiabá Roberto Teixeira Seror que responde a uma representação da Associação Mato-grossense do Ministério Público Estadual (AMMP) por abuso de poder. O magistrado é acusado de violar a Lei Orgânica da Magistratura (Loman) e as prerrogativas do MPE, em sua atuação frente a um processo proposto por Wanderson Nunes de Siqueira contra o ex-secretário da Casa Civil, major PM Eumar Novacki.
F.M.M.S. é o magistrado Fernando Márcio Marques de Sales, da comarca de Paranatinga, acusado da prática de pedofilia enfrenta Procedimento Administrativo Disciplinar na Corregedoria do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ). O magistrado nega as acusações.
De acordo com depoimentos colhidos pela Polícia Federal, que recebeu as primeiras denúncias sobre o caso, o magistrado pagava ou oferecia presentes para manter relações com meninas pobres da cidade. As queixas foram feitas em 2010 à Polícia Federal, em seguida, encaminhadas para o Ministério Público e, depois para investigações no TJ.
Em agosto de 2010 o juiz Fernando Márcio Marques foi afastado do cargo assim que foi transferido para a comarca de Cotriguaçu. O processo referente ao caso tramita sob segredo de justiça.
Para ver a lista completa divulgada pelo CNJ clique no quadro, nesta página.
FONTE NOPODER. COM
NOPODER.COM
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) prova que também é um órgão corporativista ao ocultar o nome de 39 juízes que respondem a processos disciplinares. O CNJ comemorou a divulgação da lista, porém causou indignação ao colocar apenas a inicial dos investigados. No Poder pesquisou no próprio site do Tribunal de Justiça de Mato Grosso e traz hoje (16) o nome completo de 26 magistrados porque alguns respondem a mais de um procedimento administrativo.
F.M.R, por exemplo, são as iniciais do juiz afastado Fernando Miranda Rocha , que tem na ficha funcional nove condenações administrativas - quatro penas de advertência e cinco de censura - e, ainda a pendência de outra sindicância perante o tribunal local. Apesar de todos esses agravantes, Fernando Miranda ainda pleiteou uma vaga no Tribunal de Justiça.
R.T.S. é o juiz da Comarca de Cuiabá Roberto Teixeira Seror que responde a uma representação da Associação Mato-grossense do Ministério Público Estadual (AMMP) por abuso de poder. O magistrado é acusado de violar a Lei Orgânica da Magistratura (Loman) e as prerrogativas do MPE, em sua atuação frente a um processo proposto por Wanderson Nunes de Siqueira contra o ex-secretário da Casa Civil, major PM Eumar Novacki.
F.M.M.S. é o magistrado Fernando Márcio Marques de Sales, da comarca de Paranatinga, acusado da prática de pedofilia enfrenta Procedimento Administrativo Disciplinar na Corregedoria do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ). O magistrado nega as acusações.
De acordo com depoimentos colhidos pela Polícia Federal, que recebeu as primeiras denúncias sobre o caso, o magistrado pagava ou oferecia presentes para manter relações com meninas pobres da cidade. As queixas foram feitas em 2010 à Polícia Federal, em seguida, encaminhadas para o Ministério Público e, depois para investigações no TJ.
Em agosto de 2010 o juiz Fernando Márcio Marques foi afastado do cargo assim que foi transferido para a comarca de Cotriguaçu. O processo referente ao caso tramita sob segredo de justiça.
Para ver a lista completa divulgada pelo CNJ clique no quadro, nesta página.
FONTE NOPODER. COM
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ENTENDA O CASO
Juízes investigados
Divulgar iniciais está de acordo com a lei, diz Ajufe
“A divulgação das iniciais dos nomes de juízes e desembargadores e o número dos processos administrativos é realizado para uma prestação de contas com a sociedade seguindo o princípio constitucional da publicidade que rege a administração pública [artigo 37, CF/88]." A afirmação é da Associação do Juizes Federais, que divulgou nota sobre a iniciativa do Conselho Nacional de Justiça de disponibilizar no portal do órgão na internet a relação de processos e sindicâncias em andamento para investigar magistrados nas corregedorias de Justiça dos estados. Até sexta-feira (11/11) à tarde, o novo sistema apontava a existência de 693 processos e sindicâncias em andamento.
Na nota, a Ajufe afirma, ainda, que o juiz precisa dar um exemplo positivo enquanto cidadão e julgador. “Ser corporativo muitas vezes é também, sem sensacionalismos, punir e dar o exemplo não apenas no Judiciário, mas em todos os setores públicos e privados da sociedade.” Por fim relata que o CNJ cumpre um papel importante para o país e deve sempre velar por um Judiciário transparente, democrático, incorruptível e independente.
Os dados dos processos disciplinares — número e tipo do processo, motivo, andamento – podem ser acessados no site no CNJ, no endereço http://www.cnj.jus.br/presidencia
Veja abaixo a íntegra da nota:
Nota sobre a divulgação das iniciais dos juízes processados pelo CNJ
A divulgação pelo CNJ das iniciais dos nomes de juízes e desembargadores e o número dos processos administrativos é realizado para uma prestação de contas com a sociedade seguindo o princípio constitucional da publicidade que rege a administração pública [Art. 37, CF/88]. O juiz precisa dar um exemplo positivo enquanto cidadão e julgador. Ser corporativo muitas vezes é também, sem sensacionalismos, punir e dar o exemplo não apenas no Judiciário mas em todos os setores públicos e privados da sociedade. O CNJ cumpre um papel importante para o país e deve sempre velar por um Judiciário transparente, democrático, incorruptível e independente. Os juízes federais do Brasil, ao mesmo tempo em que não concordam com pré-julgamentos apressados e sem direito à defesa, repudiam a impunidade e a corrupção em todos os setores da sociedade brasileira.
Gabriel Wedy
Presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe)
Brasília, 14 de novembro de 2011.
Juízes investigados
Divulgar iniciais está de acordo com a lei, diz Ajufe
“A divulgação das iniciais dos nomes de juízes e desembargadores e o número dos processos administrativos é realizado para uma prestação de contas com a sociedade seguindo o princípio constitucional da publicidade que rege a administração pública [artigo 37, CF/88]." A afirmação é da Associação do Juizes Federais, que divulgou nota sobre a iniciativa do Conselho Nacional de Justiça de disponibilizar no portal do órgão na internet a relação de processos e sindicâncias em andamento para investigar magistrados nas corregedorias de Justiça dos estados. Até sexta-feira (11/11) à tarde, o novo sistema apontava a existência de 693 processos e sindicâncias em andamento.
Na nota, a Ajufe afirma, ainda, que o juiz precisa dar um exemplo positivo enquanto cidadão e julgador. “Ser corporativo muitas vezes é também, sem sensacionalismos, punir e dar o exemplo não apenas no Judiciário, mas em todos os setores públicos e privados da sociedade.” Por fim relata que o CNJ cumpre um papel importante para o país e deve sempre velar por um Judiciário transparente, democrático, incorruptível e independente.
Os dados dos processos disciplinares — número e tipo do processo, motivo, andamento – podem ser acessados no site no CNJ, no endereço http://www.cnj.jus.br/presidencia
Veja abaixo a íntegra da nota:
Nota sobre a divulgação das iniciais dos juízes processados pelo CNJ
A divulgação pelo CNJ das iniciais dos nomes de juízes e desembargadores e o número dos processos administrativos é realizado para uma prestação de contas com a sociedade seguindo o princípio constitucional da publicidade que rege a administração pública [Art. 37, CF/88]. O juiz precisa dar um exemplo positivo enquanto cidadão e julgador. Ser corporativo muitas vezes é também, sem sensacionalismos, punir e dar o exemplo não apenas no Judiciário mas em todos os setores públicos e privados da sociedade. O CNJ cumpre um papel importante para o país e deve sempre velar por um Judiciário transparente, democrático, incorruptível e independente. Os juízes federais do Brasil, ao mesmo tempo em que não concordam com pré-julgamentos apressados e sem direito à defesa, repudiam a impunidade e a corrupção em todos os setores da sociedade brasileira.
Gabriel Wedy
Presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe)
Brasília, 14 de novembro de 2011.
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